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domingo, 20 de abril de 2014

AUTONOMIA E LUCRATIVIDADE, O SUCESSO DAS VENDAS DIRETAS


 Os brasileiros têm encontrado nas vendas diretas uma forma de renda extra ou até mesmo de atividade principal


 A venda direta é uma ótima alternativa para quem busca renda extra e autonomia. De acordo com a ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas diretas)  a venda direta é um sistema de comercialização de bens de consumo e serviços diferenciados, baseado no contato pessoal, entre vendedores e compradores, fora de um estabelecimento comercial fixo. Esse modelo de negócios a cada dia tem atraído mais pessoas que buscam somente um complemento de renda, ou pessoas que buscam uma alternativa de ganhos integrais e que não apreciam mais estar subordinados a horários inflexíveis ou a patrões ditando como e quando você deve trabalhar, principalmente quando essas pessoas não conseguem um emprego fixo na sua área de formação. O que mais chama atenção na atividade é a flexibilidade que ela proporciona. O vendedor faz seu próprio horário e estipula suas metas, sem a necessidade de cumprir uma carga horária diária ou dar satisfação ao chefe.

 Há ainda um fator adicional, que potencializa o sistema justamente nos momentos de crise: a alavancagem desse montante de profissionais provocada pela necessidade de trabalho ou de renda extra. Ou seja, durante as fases de crise econômica, nas quais aumenta o desemprego e a queda da renda familiar, a Venda Direta se apresenta como uma opção real e efetiva para absorver mão de obra e que nunca cai na dita “crise”.  A busca por vendas é maximizada e multiplicada por tantos quantos forem os novos cadastrados no circulo de vendas do sistema de indicações pessoais.

No Brasil, a Venda Direta é umas das maiores do mundo, ficando atrás apenas do Japão e dos Estados Unidos. Somente em 2009, o segmento movimentou mais de 20 bilhões de reais, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), somando mais de 2 milhões de revendedores espalhados em todo o país. A área de revenda que mais atrai é o setor de cosméticos, que cresce a cada ano.  A thipos, que está no mercado desde 2006 é uma empresa 100% brasileira e possui cerca de 3.000 revendedores em todo o país e quer aumentar esse número ainda mais.


Neste universo de oportunidades, uma empresa que nasceu no estado de São Paulo, vem galgando seu espaço neste meio, e atraindo empreendedores que tem percebido o aumento dos ganhos mensais dos revendedores, principalmente no setor de cosméticos, onde o Brasil está também entre os que mais consomem esse tipo de produto. Trata-se da Novety Cosméticos, uma empresa Brasileira, com sede em Santana do Parnaíba.  A Novety que tem já 13 anos de sucesso, tanto no quesito de qualidade dos seus produtos, pois detem oito prêmios de qualidade nacionais e internacionais, como tem a apresentadora da Rede Record Amanda Françozo como garota propaganda, que recentemente lançou sua linha própria de cosméticos by Novety, um perfume e hidratantes corporais.  Quem desejar conhecer essas linhas e/ou se tornar um revendedor em qualquer ligar do Brasil, basta entrar em contato com ericksonlr@gmail.com ou através da rede social Facebook https://www.facebook.com/ericksonribb

sexta-feira, 11 de abril de 2014

SETOR DE COSMÉTICOS VAI CRESCER 13%


Em ritmo acelerado. É assim que cresce a indústria e o mercado de cosméticos no Brasil. A estimativa é que este ano o setor cresça 13%, de acordo com a Abihpec (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos). O valor é 2,1 pontos percentuais acima da média do período de 1996 a 2006. O País é hoje o segundo maior mercado consumidor de cosméticos, perdendo apenas para os Estados Unidos (1º) sendo o Japão o 3º colocado. Em 2006, a população brasileira gastou US$ 18,2 bilhões em produtos de higiene e beleza. “Temos muito que comemorar. Em dez anos, o setor teve um crescimento real de 212%”, comemora o presidente da Abihpec, João Carlos Basílio. Enquanto isso, de 1996 a 2006, o PIB (Produto Interno Bruto) nacional registrou crescimento de 32,6%. Basílio atribui os bons resultados a uma série de fatores. Entre eles estão a utilização da tecnologia de ponta e o conseqüente aumento da produção, lançamento constante de novos produtos e a participação da mulher no mercado. “Hoje, 2,7% da população econômica ativa está envolvida com o setor”, conta. O Brasil possui 1.494 empresas de cosmético, higiene pessoal e beleza, que juntas produziram 1,419 milhões de toneladas de produtos e faturaram cerca de R$ 17,5 milhões. Tendência - Basílio acredita que o futuro do setor está na segmentação e aposta no desodorante como o produto que terá maior procura em 2008. “Eles estão ocupando um grande filão do mercado. Tem muito que crescer ainda”. De 2002 até agora, este mercado já cresceu 101,59%. Em primeiro lugar estão os produtos para a pele, que cresceram 153% no mesmo período O principal inibidor do crescimento são as taxas tributárias, que em alguns casos chegam a representar 50% do valor do produto. “Mais da metade do valor de um sabonete em barra é imposto”, reclama Basílio.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Novety Cosméticos


A Novety cosméticos é uma empresa voltada para o sistema de venda domiciliar, levando o que de melhor para os nossos clientes. Temos a disposição do cliente, uma linha completa e de fabricação própria, que inclui: Xampus, cremes, loções, perfumes, batons e outros.
A Novety vem se destacando no mercado, devido seu sistema de trabalho competitivo e da qualidade dos produtos. Seus consultores recebem semanalmente informações sobre os produtos, a empresa, técnicas de venda e motivação. Temos 11 anos e 8 selos de qualidades, e nossa nova fabrica em Santana de Parnaíba, SP.
Missão:
Manter a equipe comprometida com as metas da empresa.
Reconhecer cada um pelo desempenho.
Manter o foco na qualidade dos produtos.

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segunda-feira, 1 de julho de 2013

INTRIGA, INVEJA E ACUSAÇÕES - CARACTERÍSTICAS DE LIDERES?

Na industria do multinivel brasileiro de um lado temos vivido tempos prósperos mas de outro, um movimento de difamação, até mesmo de mal caratismo de pessoas que se dizem lideres, que afirmam praticar a lei da atração, mas que na realidade tem entrado em pânico pela derrocada dos seus downlines para outras empresas com plano de compensação bem mais generoso.  Esse fenômeno tem provocado algo que por um lado é desagradável pois causa problemas, desfaz amizades, mas por outro é favorável pois mostra a real face dos "ditos" líderes, pessoas que eram referencias pelo que diziam, mas que mostraram sua real face gananciosa e mesquinha ao perder seus liderados para outros negócios.
Temos de deixar claro para esses "almas sebosas" que, assim como a informática, que sempre está em evolução, e que você, quando seu computador não supre mais suas necessidades, o troca por outro mais moderno, podendo ser da mesma marca (empresas que evoluem com as mudanças) ou mudando de fabricante (nova empresas com sistema mais ágil). Com isso fica claro que os empreendedores buscam o seu sucesso e não os da empresa que fazem parte. Claro que se a empresa tem otimos resultados, isso ressalta a credibilidade da empresa, mas a empresa que não nos proporciona sucesso, não é o ideal para mim e você, por uma série de razões. Vou exemplificar aqui (sem citar nomes) uma das maiores do mundo em multinivel. Ela realmente tem crescido a passos largos no mundo, mas no Brasil nunca decolou, devido a falta de investimentos da mesma no país, e tambem devido a direção equivocada que já foi trocada algumas veses e os diretores sempre tem metido os pés pelas mãos com descontinuações repentinas de produtos, premiações apenas para grande lideres, esquecendo daqueles que realmetne necessitam de incentivos (os novos), e não investindo na infraestrutura.   Exemplificamos paises pequenos como Vietnan e Tailandia, em que essa grande empresa possue fábricas e lojas em praticamente todas as cidades com mais de 100 mil habitantes. Vale salientar que esses paises são menores que certos estados brasileiros, e nosso Brasil de dimenções continentais não possue mais do que três lojas dessa empresa.  Outro fator é o plano de compensação pra lá de defasado, nada atraente a quem deseja ter sucesso no multinivel. Outro fator importante, é em relação as empresas que te obrigam a comprar grandes quantidades de produtos, pois neste caso, ou se mata para vender tudo, ou você se dedica na formação de rede de negócio.   E o que isso provoca?  As empresas que surgiram com modelos ágeis e que realmente pagam bem, tem atraido mais ainda novos adeptos e cativando os já judiados empreendedores de multinivel, que nestes novos negocios finalmente, tem tido resultados financeiros que a tempos sonhavam e que nunca conseguiram em suas empresas de origem. E o que analisar disso?  A culpa é dos empreendedores ou das empresas que não se modernizam? Logo os ditos lideres, que enciumados passaram a difamar os ex-downlines e também as empresas concorrentes, mostram sua real face, ou seja, são apenas mercenários que em nada se preocupam com o sucesso dos seus "amigos" e associados, e sim somente com seus próprios "umbigos". 
Um caso classico é de um dito lider que se diz um iluminado religioso de uma dessas empresas grandes, mas quando um downline que achava que era amigo, passou para uma nova empresa, passando a ter sucesso financeiro foi sumariamente excluido do hall de amigos das midias sociais e difamado junto a outros associados, mesmo não convidando nenhum dos membros da sua antiga rede de negocios e o pior é que esse dito lider, apesar de toda a pose de iluminado e de bem sucedido empreendedor, vive de aparencias, pois não tem resultados consistentes no seu negócio e não tem nenhum emprego tradicional. Isso mostra o real caráter dos "ditos" lideres, que mentem, propagam falácias e falsas informações sobre as empresas que hoje fazem sucesso no mundo do multinivel. É claro que arapucas mascaradas de multinivel tem surgido, mas quem tem compentencia se estabelece, se firma, quem não tem competência, abre espaço para a concorrencia e perde a preferencia, além de perder verdadeiros amigos, um dos bens mais preciosos que existem.
Suce$$o

Erickson Ribeiro
Lider de MMN
Palestrante
Professor de Literatura
Coach

sexta-feira, 21 de junho de 2013

7 maneiras de liderar pelo exemplo

Por Enrico Cardoso - www.jornaldoempreendedor.com.br
Os marinheiros americanos são treinados para serem líderes, independentemente de sua idade ou posição. Trocando em miúdos, eles são treinados para passar confiança.
Como podemos aprender com os marinheiros e podemos ver todos os dias no mundo dos negócios, as pessoas seguem aqueles em que confiam.
Uma das melhores maneiras de construir a confiança em uma equipe é liderar pelo exemplo. Aqui vão 7 maneiras de dar o exemplo e inspirar a sua equipe.

#1. Coloque as mãos na massa

Faça o seu trabalho e conheça o seu mercado. Você não tem que ser o técnico mais avançado da equipe, mas você precisa ter um conhecimento profundo da sua empresa e do seu mercado.
Os líderes têm muita responsabilidade, mas é importante trabalhar ao lado de sua equipe. Esta é uma ótima maneira de construir a confiança e continuar a desenvolver seu conhecimento e habilidades.

#2. Cuidado com o que você diz

Ações falam mais alto do que as palavras, mas as palavras podem ter um grande impacto sobre a moral. Para melhor ou para pior.
Esteja consciente do que você diz, para quem você diz, e quem está ouvindo o que você diz.
Demonstre sempre apoio para os membros da equipe. Se alguém precisa de orientação extra, faça isso de portas fechadas.

#3. Respeite a cadeia de comando

Uma das maneiras mais rápidas de causar deterioração estrutural, promover confusões e dano moral gira ao redor dos funcionários.
Todos os membros da equipe precisam respeitar a liderança em todos os níveis. Se os líderes não respeitam a cadeia de comando, quem irá respeitar?

#4. Ouça a equipe

Como líderes, às vezes estamos tão consumidos com metas e dando diretrizes ao negócio, orientando as pessoas e falando que nos esquecemos de parar e ouvir. Se o mecanismo de recrutamento e formação tiver funcionado bem, você deve ter uma equipe de especialistas para pedir assessoria.
Um sinal de boa liderança é saber que você não sabe de tudo. Ouça e peça feedback à sua equipe regularmente.

#5. Assuma responsabilidades

Como diz o ditado, a liderança é solitária. O topo é um lugar muito solitário. Esqueça colocar a culpa na burocracia.
Grandes líderes sabem quando aceitar que os erros foram cometidos e tomam para si a responsabilidade de corrigi-los.
Não importa se os membros da sua equipe desarrumam o que você faz. Se você for o líder, você precisa assumir a responsabilidade.
#6. Deixe a sua equipe trabalhar
Pare de microgerenciar pessoas e tarefas e tudo ao seu redor. Comunique o propósito e a manifestação da sua empresa junto com os objetivos.
Em seguida, recue e deixe a equipe trabalhar e inovar, se for o caso. Defina esse modelo para que todas as equipes e líderes e gerentes faça o mesmo.

#7. Cuide de si mesmo

Bem-estar e exercícios são essenciais para uma boa liderança. Quanto mais você cuidar de si mesmo, mais energia você terá e melhor será o resultado do seu trabalho.
A única maneira de construir uma cultura orientada a valores é liderar pelo exemplo. Entre em forma e siga em frente.

O exemplo é a única maneira de liderar

Essas são apenas 7 das muitas maneiras de liderar pelo exemplo. Este estilo de liderança deve ser praticada de forma contínua e ser realizado dentro e fora do local de trabalho, a fim de que ela seja verdadeira.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Marketing Multinível: o que é importante saber

Uma tendência inevitável vem se consolidando na venda direta brasileira: o crescimento do segmento a partir de empresas com modelos baseados no marketing multinível. É o modelo que mais cresce em outros países, mas no Brasil, durante muitos anos, ficou em segundo plano, como consequência da desconfiança dos brasileiros em relação aos sistemas piramidais, que são 100% fraudulentos.

Nos anos 1980, diversos negócios baseados em pirâmides inevitavelmente fracassaram, deixando perdas substanciais para milhares de pessoas que acreditaram naqueles modelos, até então pouco conhecidos em nosso país. Essas experiências negativas acabaram por confundir a opinião pública em relação à realidade e seriedade do marketing multinível, que nada tem a ver, na prática, com a estrutura de funcionamento frágil que configura as pirâmides.

De forma resumida, a principal característica que configura um sistema piramidal é a comercialização de itens que não viabilizam o resgate dos valores inicialmente desembolsados pelos membros da rede piramidal, em caso de desistência. O produto ofertado tem pouco ou nenhum valor agregado ou é vendido por um preço fora da realidade do seu real valor de mercado. O foco é fazer crescer a rede “pela rede em si”, atraindo pessoas com a venda de produtos, tais como brochuras, cotas em websites, pretensamente comerciais, ou mídias gravadas com treinamentos motivacionais, simplesmente ensinando ao novo membro como atrair e cadastrar novos membros para sua rede.

Alguns dos principais pontos de atenção para identificar esses esquemas:

• Não existência de um produto tangível a ser revendido ou de um serviço real como contrapartida, inviabilizando a devolução de itens e resgate do investimento inicial em caso de desistência.
• O apelo e argumentos nas abordagens iniciais para atração de novos membros dão pouca ou nenhuma informação efetiva sobre a empresa, forçando a comprar os produtos e tornar-se um participante para que se possa entender melhor o negócio e conhecer a empresa por trás da proposta.
• A descrição do produto efetivo a ser negociado pela rede é muito vaga.
• Promessas de rendimentos ilimitados e propagadas de maneira vaga e dúbia.
• Oferta de produto/serviço por um preço acima de seu real valor de mercado ou do preço de produtos similares já existentes.
• Oferta de renda dependendo especificamente da suposta comissão gerada pelo recrutamento de novos membros ou oriunda de produtos adquiridos para uso próprio, em vez de advir da venda efetiva para consumidores que não são participantes da rede.
• A estrutura a “rede” tende a atribuir renda real especificamente para os primeiros membros ou iniciadores do grupo, apontando riscos para o retorno financeiro dos níveis inferiores de “downlines”, em maior número (configurando o desenho piramidal no qual o fluxo de ganhos se concentra sempre no topo).

Nos negócios legais, baseados no verdadeiro marketing multinível, existe renda efetiva decorrente das vendas de produtos ou serviços aos consumidores que não estão associados ao esquema. Ainda que um forte diferencial do marketing multinível seja a atribuição adicional de bônus para o líder da rede, pela captação de novos membros, e o agregado de renda advindo de algum percentual sobre as vendas dos membros de seu grupo, isto não deve ser o essencial para caracterizar o exercício bem-sucedido do negócio por qualquer membro individual.

O conceito de venda direta clássico disseminado pela Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas ( ABEVD ), e pela World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), estabelece que as empresas que operam no sistema devem atuar comercializando bens que, se adquiridos na compra inicial dos membros autônomos que compõem as estruturas comerciais,  resguardem seu direito à desistência do negócio, garantindo a estes a devolução do valor investido na aquisição inicial desses bens, sejam produtos ou direito de uso de um serviço.

Esta definição deve ser interpretada com critério, pois os bens comercializados pelas empresas que adotam o marketing multinível podem ser efetivamente serviços, que são, na prática, bens intangíveis. Há diversas empresas sérias, confiáveis e atrativas que operam mundialmente na venda direta comercializando serviços – mas estas sabem que devem adotar políticas e regras de negócio que obedeçam às regras que garantam o resgate dos investimentos iniciais dos membros da rede, e que devem ofertar bens ou serviços de fato.

Outro ponto importante que deve ser desmistificado, principalmente para os empreendedores interessados em ingressar na venda direta com novos negócios, é o mito de que adotar um modelo de marketing multinível é mais barato e propicia o crescimento mais rápido do canal de vendas.

Avaliamos que nos últimos dois anos houve um aumento de novas empresas na venda direta que, por ingressarem com orçamento e portfólio extremamente modestos, planejaram seu nascimento baseadas no marketing multinível, buscando justamente o baixo custo de implantação e rápido crescimento de canal supostamente proporcionado por este modelo. Essa visão simplista tem criado negócios conduzidos de forma distorcida, baseados em falsas expectativas que podem, por descuido ou mesmo má-fé, descambar para esquemas fraudulentos ou de difícil evolução prática para os membros da rede.
 
Esse processo ocorre porque nem sempre os empreendedores responsáveis por esses negócios entendem que, apesar de não incorrer nos custos de contratação/remuneração dos níveis de gestão representados pela força de vendas demandada nos modelos mononível (gerentes de venda, agentes de captação), o multinível é um sistema complexo e sofisticado, que exige a aquisição de um “backoffice” robusto para sua manutenção e gestão diária, em tempo real.

Os membros das redes multinível sérias e profissionais precisam monitorar on-line e em tempo real a evolução de suas redes, os extratos de apuração e pagamento efetivo de suas comissões e bônus e as condições pendentes para sua evolução e dos demais membros de sua rede nos diversos papéis de liderança oferecidos pelo plano de carreira multinível da empresa que representa. O sistema deve entender, permitir o registro e a gestão eficiente das sofisticadas regras de negócio intrínsecas ao multinível.

Ainda que existam iniciativas baseadas em regras multiníveis simples, ao longo do tempo, em geral estas iniciativas se mostram imitações frágeis de modelos bem-sucedidos, dos quais o empreendedor deliberadamente suprimiu regras e condicionantes importantes que julgava complicar o modelo, mas que em algum momento da evolução farão falta e impactarão negativamente em seu modelo.

Negligenciar o investimento real exigido na estruturação tecnológica e na aquisição do sistema de informação e gestão, que deve estar por trás de todo negócio sério baseado no marketing multinível, elimina o potencial de crescimento rápido, geralmente vinculado ao modelo, pois a ausência de informação rápida, consistente e confiável, desestimula a entrada no negócio, reduzindo sua atratividade para novos membros, além de dificultar a tomada de decisão dos líderes, enfraquecendo sua gestão e as potenciais ações que este deve tomar para maximizar o funcionamento do modelo. A falta desses recursos de gestão eficientes mina o trabalho de patrocínio do crescimento e produtividade de cada membro da rede – ou seja, analisar com critério esses pontos põe abaixo a tese simplista de que o modelo multinível é mais barato e de evolução mais rápida.

O custo de contratação e de remuneração fixa demandado pelo mononível deve ser substituído pelo custo de implantação do sistema de gestão multinível, enquanto que para o rápido crescimento de uma rede multinível, não existe uma mágica: será consequência direta da existência dos pontos destacados no início deste artigo – produto ou serviço atraente e vendável, com mercado para os membros da rede efetivamente atuarem, ganhos reais decorrentes de percentuais de comissionamento e bonificação competitivos e igualmente atraentes, condições comerciais, regras de negócio e planos de carreira claros e confiáveis e, enfim, processos estruturados voltados à capacitação sistemática dos novos membros pelos líderes das redes.

Esses pontos garantirão que o negócio tenha condições de competir com as demais propostas multinível bem estruturadas, que competem pelo mesmo canal autônomo – conduzido, em sua grande maioria, por profissionais que buscam espaço e oportunidade para exercer seu perfil empreendedor, principal característica que diferencia a atuação do canal multinível na venda direta.

Por Mundo do Marketing

sábado, 4 de maio de 2013

STATUS OU EXTRATO ?


Nos dias atuais estamos vendo uma verdadeira guerra entre os empreendedores das empresas concorrentes sempre tentando captar ou "roubar" revendedores dos concorrentes com promessas mirabolantes.  Claro que neste mundo do multinivel temos várias empresas que se caracterizam por pirâmides, além de adesão caríssima, não tem produtos palpáveis ou nenhum produto que gere um ativo mensal, essas sim são pirâmides. De outro lado, temos empresas de MMN que realmente estão caracterizadas pela quinta onda do MMN, onde os produtos de alta tecnologia são sua base de negócios e que o consumo dos produtos ou serviços são o que geram o ativo mensal, garantindo assim a circulação de valores que mantém o negócio sustentável a médio e longo prazo. Mas após essa breve introdução, vamos ao cerne da questão. Muitos dos empresários independentes das empresas que não evoluíram com o tempo, suas mentes ficaram estagnadas e sacrificam seus revendedores e associados tentando empurrar grandes volumes de produtos para receber bônus, mas não são suporte nem treinamento não entendendo ainda que os revendedores são a base do seu negócio, e que devemos focar nas pessoas e não apenas nos resultados. Muitas pessoas não suportam muito tempo a "obrigação" de movimentar volumes consideráveis de produtos, e com isso, a rede sempre gera saídas de pessoas e muitas inativas sem apoio ou incentivos, pelas obrigações de grandes montantes pela rede para se atingir níveis de ganhos razoáveis para os padrões dos empregos "tradicionais". O que gera um fato curioso. Os pseudo-líderes se inflam logo ao criticar as empresas sérias, mas os mesmos em muitos casos, esses não tem resultados financeiros consideráveis, e tem mais STATUS (pose) do que EXTRATO, ou seja, posam de grandes lideres de sucesso, mas como qualquer cidadão, passam por perrengues financeiros mas posam de super-stars do Multinível, “incorruptíveis”, blindados, mas que vem com o mesmo bla-bla-blá de sempre, querendo dar lição de multinivel a profissionais que tem EXTRATO E STATUS, com ótimos ganhos até para os padrões nacionais. Esse resultado é suficiente para mostrar que qualquer empreendimento sério, pode render bons dividendos que irão garantir a vida profissional do empreendedor para vida toda pois o "X" da questão, é que tipo de profissional você é, e caso invistam bem seu tempo e valores ganhos de forma justa e com trabalho focado no sucesso, seu grupo crescerá e mais resultados terão. Ao contrário, vários que ficam somente na pose, ainda penam com empresas que mesmo com tradição e solidez, mas que não proporcionam resultados tão expressivos, ou seja, pagam baixas comissões, não premiam,não incentivam, e não treinam gratuitamente seus associados, e mesmo que o negocio dessas empresas durem 5 ou mesmo 10 anos, os resultados desses profissionais não aparecem. Não quero de maneira nenhuma tentar convencer esse ou aquele profissional a mudar de empresa ou de foco, apenas alertar que cada um tem seu espaço e seu sucesso, e não adianta ficar jogando pedras em empreendimentos dos concorrentes, pois no multinivel, se tem sucesso devido ao carisma pessoal e confiança que sua pessoa transmite, independente da empresa e do empreendimento que você participa.



Erickson Ribeiro é formado em Letras, Especialista em Educação Ambiental, 20 anos de experiencia em Multinivel, Palestrante Motivacional e Escritor.

segunda-feira, 22 de abril de 2013

A EXCLUSIVIDADE NO MULTINIVEL É LEGAL?

A algum tempo tenho acompanhado certos problemas em relação a chamada "clausula de exclusividade" das empresas de multinivel.


Multinivel é uma oportunidade de empreendimento, não de emprego.

De acordo com Pablo Teixeira, quando alguma empresa de Network, deixa o mercado, ninguém vai ao socorro de seus distribuidores. Porque, então, os distribuidores devem pensar mais nas empresas do que em si mesmos ? Se temos a oportunidade de ampliar nosso leque de atuação, de maneira ética e legal e, claro, sem diminuirmos nosso comprometimento com a atual empresa, porque não o fazer? Além disso, como pode uma empresa dizer que ao comprar seu kit terei um negócio próprio e depois me dizer que se eu trabalhar com outra marca perderei o negócio? O negócio era meu ou não era? Arremata o expert.
Se analisarmos o mercado de empresas de multinivel, veremos que não somos empregados, muito menos devemos obediência cega a empresa A ou B, logicamente atuando dentro da ética. Se uma empresa exige exclusividade no seu contrato, ela está caracterizando um vínculo empregatício e com isso passivel de processo, pois se o negócio é meu, eu posso variar a linha de produtos que represento.  Imaginem um mercado ou loja, que é seu. Você pagou pelo cadastro, produtos etc, e coloca produtos das Havaianas e tambem da Rider, a Havaianas poderia fechar sua loja por vender Rider por exemplo ?
Pela lógica do multinivel, o empreendedor é antes de tudo um consumidor dos produtos, e um parceiro comercial, e como tal, ele está resguardado perante a lei,  Se tomarmos um belo exemplo disso, é o que aconteceu com a Unimed de  Vale do Carangola, que exigia dos médicos cooperados (parceiros de negócios) a exclusividade.  O MP interpôs recurso no TJMG, insistindo na ilegalidade da cláusula que exige exclusividade dos cooperados, por entender que a amplitude da oferta de profissionais e de especialidades médicas oferece ao consumidor maior possibilidade de escolha. Argumentou, ainda, que a cláusula viola o Código de defesa do Consumidor, pois impede a livre concorrência.   O exemplo  é totalmente válido no caso dos empreendedores individuais (independentes) do multinível, que são consumidores e empreendedores, já que em muitos casos, as empresas não nos dão maiores facilidades, ou descontinuam produtos sem aviso prévio, ou mesmo mudam regras no meio do "jogo", prejudicando assim os negocios dos empreededores. Além do mais, no quesito "livre concorrência" quando uma empresa de multinivel oferece maiores ganhos ou facilidades, é claro que está exercendo seu direito a livre concorrencia, e quem são os consumidores das empresas de multinivel? Os empreendedores independentes, que no caso, não parecem tão independentes assim.
Alguns podem logo querer me censurar falando que o foco é necessário, e concordo totalmente, mas antes de tudo, devemos ter foco naquilo que está funcionando para nós, e se uma empresa, ou empreedimento não está rendendo dividendos, é claro que devemos mudar para outra que nos identificamos mais, ou que está rendendo maiores resultados. Afinal Multinível é um negócio, não uma religião, ou uma festa. Temos de procurar o melhor negócio, os melhores resultados. Logicamente dentro da legalidade e da ética profissional.


Erickson Ribeiro é formado em Letras
Pós-graduando em Educação Ambiental
Palestrante, Blogguer
Escritor e Estudioso do MMN a mais de 20 anos

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

TELEXFRIA????


Empresa pirâmide deve ser denunciada à Polícia Federal

Orientação do Procon Pernambuco é sobre o grupo Telexfree


A legitimidade da Telexfree é um assunto que vem preocupando o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon-PE). O alerta surgiu quando o órgão recebeu uma série de questionamentos sobre a empresa, que promete lucros de US$ 100 por semana a quem se cadastrar na rede e publicar anúncios da sociedade em sites da internet. Para fazer parte deste processo é preciso que o investidor desembolse entre US$ 299 e US$ 1.375. O Procon-PE sugere até denúncias à Polícia Federal.



Foto: Diego Nigro/Arquivo Folha

RANGEL alerta: tem gente vendendo até carro e casa para entrar no negócio


A Telexfree é uma empresa de ligações em Voip, um sistema de conversa utilizando a internet ou qualquer outra rede de computadores e que se sustenta como um modelo financeiro a base de novos investidores. Segundo o Procon-PE, esse projeto, conhecido como pirâmide, é insustentável e funciona à base de novos investidores. Os primeiros envolvidos investem e conseguem lucrar recrutando outros participantes. De acordo com o coordenador geral do Procon-PE, José Rangel, uma pessoa pode ser dar mal nesse tipo de negócio.


“A nossa finalidade é fazer com que as pessoas não entrem nessa. Tem gente vendendo casa e carro para aderir ao processo. Vai chegar um dia em que eles terão um prejuízo muito grande. Então, esclarecemos que o cidadão que entrou nesse negócio, ou conheça alguém, faça uma denúncia ao Ministério Público ou à Polícia Federal”, orientou Rangel. Ele comentou também que é bem provável que as pessoas percam seus investimentos, em virtude de o negócio se basear no condicionamento de novos investidores. “Temos certeza que isso é uma atividade que poucos vão ganhar. É importante que as pessoas não se deixem levar pelo dinheiro fácil”, disse.



A estudante Rayane Camila tinha receio no início, mas diz acreditar na empresa. “Eu topei porque estava precisando, mas, no começo, havia um medo natural”, revelou. Rayane investiu R$ 2,8 mil na empreitada e recebe por semana US$ 100. “Para eu receber esse valor é preciso que poste os anúncios corretamente. Como eu consegui mais dez pessoas para a rede, a empresa dividiu o lucro comigo e assim será, caso eu conquiste mais gente”, explicou. Segundo ela, dependendo do lucro do mercado, o ganho pode ser de US$ 250 por mês. A reportagem entrou em contato com a Telexfree, mas não obteve um posicionamento da empresa.

Fonte: http://www.folhape.com.br

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

OU VOCÊ FAZ ALGO OU VAI SE INDIVIDAR MAIS

De acordo com o blog http://achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br/ a dívida do brasileiro dobra a cada 8 meses, enquanto a poupança levaria 14 anos para duplicar os valores depositados. 
Segundo o artigo, quando o brasileiro fica devendo no cartão de crédito, ele pode ver a sua dívida dobrar em apenas oito meses. Já quando põe dinheiro na poupança, o tipo de aplicação mais popular, tem que esperar nada menos que 14 anos e um mês para ver o seu capital multiplicar por dois.
Mesmo depois de toda essa espera, o poupador não teria muito o que comemorar. Seu rendimento já teria sido superado, com folga, pelo aumento dos preços, que, pela taxa de inflação atual, duplicariam em menos tempo. Considerando os juros praticados em dezembro, veja quanto tempo alguns tipos de dívida levariam para dobrar.

Se dever, o juro pega; se poupar, a inflação come


Tipos de dívidas

Juros (% ao ano) Juros (% ao mês) Quantos meses leva para dobrar
Cartão de crédito 192,94 9,37 8
Cheque especial 146,83 7,82 9
Empréstimo pessoal em financeiras 124,21 6,96 10
Comércio 61,22 4,06 17
Empréstimo pessoal em bancos 41,42 2,93 24
Poupança versus inflação
A poupança tem hoje uma rentabilidade de 5,075% ao ano (0,41% ao mês) e assim ficará enquanto o Banco Central mantiver a Selic, taxa básica de juros, nos atuais 7,25% ao ano. A instituição já disse que o juro básico continuará nesse patamar por um tempo “suficientemente prolongado”.
A taxa básica de juros em um nível baixo, quando em tempo de preços comportados, é claramente um dado favorável para a economia. No entanto, não se pode esquecer que a poupança hoje está rendendo menos que a inflação. No ano passado, o IPCA, índice oficial de preços, teve alta de 5,84%, ritmo que, se fosse mantido, faria o custo de vida dobrar em 12 anos e quatro meses.
Segundo analistas consultados pelo Banco Central, esse cenário não deve mudar muito no curto prazo. A expectativa é de que a inflação atinja 5,67% em 2013 e 5,5% em 2014.
É verdade que a situação já foi pior para os devedores. Em janeiro de 2011, por exemplo, o juro no cartão de crédito estava em 238,3% ao ano, o que fazia uma dívida dobrar em sete meses e mais que triplicar em um ano. Mas as condições do poupador também já foram melhores. Naquele mesmo ano, a poupança rendeu 7,5%, com um ganho de 0,94% acima da inflação.
Em tempo: quem ainda tem aplicação na poupança feita na época da regra antiga (até 3 de maio) conseguiu um ganho real. A rentabilidade, no ano passado, foi de 6,47%, ou 0,6% mais que a inflação, segundo cálculos da consultoria Economatica. Nos últimos dez anos, diz a empresa, o melhor momento do poupador foi em 2006, quando o ganho real atingiu 5,1%.

Qual a solução? - Buscar uma renda alternativa, lutar por um novo tipo de fonte de renda, pois já dizia Einstein: "Loucura é fazer as mesmas coisas e esperar um resultado diferente", ou seja, se quer mudar sua realidade, faça algo que não fez ainda, pois aquilo que você já faz não está surtindo efeito.

Uma opção viável e de baixíssimo risco é o mercado multinivel, mas não com qualquer empresa, ou com promessas mirabolantes. Uma empresa séria é a Novety Cosméticos, sediada em São Paulo com 13 anos de mercado, com solides, incentivos e fantásticas premiações.

Quem se interessar por essa fantástica alternativa nos contacte pelo email ericksonlr@gmail.com

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A MELHOR FORMA DE COMEÇAR


“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” (Saint-Exupéry)

Todo patrocínio deve ter como objetivo ensinar o poder da duplicação, que é o ingrediente principal na “receita” da renda residual. O patrocínio deve ser de qualidade, feito com responsabilidade e produtivo para você e para o novo patrocinado. Patrocinar é ensinar alguém a fazer o que você está fazendo, o que deve ser feito.
Você não é responsável pelo sucesso do seu patrocinado, mas é co-responsável pela transmissão do método de construção do seu negócio, orientado pela sua Linha Ascendente.
O patrocínio produtivo é a melhor forma de iniciar uma pessoa no negócio – é o início correto. Você age como um “educador”, ensinando os primeiros passos e como todo o processo deverá ser duplicado.
Durante o processo de patrocínio ajude o seu novo patrocinado a refletir sobre o seguinte:
a) De que adiantaria se matricular em uma faculdade e não ir às aulas, não ler os livros, não anotar as informações?
b) Como conseguir uma grande colheita sem antes usar as ferramentas necessárias para cultivar a terra?
c) Não estamos em uma corrida de 100 metros, mas em uma maratona de 42 quilômetros. Treinamento é fundamental.
d) A pergunta principal não é se este negócio funciona, mas se você funciona para este negócio.
e) Você não pode decidir pelas pessoas, mas pode inspirar outros a tomar a decisão de construir este negócio.
Em seguida, você pode aplicar o roteiro das “13 questões”:
1) Ajude-o a definir quais os produtos que melhor atende as necessidades do novo patrocinado e quais os procedimentos necessários para que ele faça seu primeiro pedido.
2) Oriente sobre o investimento na educação – convite para o próximo evento (se for o caso), materiais de apoio, catálogos, áudios, vídeos, livros, apostilas etc.
3) Ensine como poderá acessar seu escritório virtual e usar as demais ferramentas via web.
4) Encontre o motivo do seu novo patrocinado, ajude-o a definir suas metas de curto prazo (até seis meses), de médio prazo (até dois anos) e de longo prazo (mais de cinco anos).
5) Estabeleça a meta para os primeiros 90 dias – de volume pessoal mensal, de patrocínios, de qualificação/pin, de resultado de revenda (clientes pessoais), de quantidade de pessoas no seu grupo, de cheque de bônus, etc.
6) Ajude-o a fazer uma lista com no mínimo 50 nomes, pré-qualificando a partir de critérios como: ambição, comunicação, contatos/relacionamentos, credibilidade, condições financeiras e visão empreendedora. Enfatize que essa lista deverá ser acrescida do maior número possível de pessoas.
7) Faça três contatos por telefone com pessoas que fazem parte da lista dele. Dê preferência as mais (pré) qualificadas e agende duas apresentações. Certifique-se de que após a segunda apresentação o seu novo patrocinado já saiba mostrar fazer sozinho.
8) Ensine várias formas de fazer contato para vender a apresentar o negócio. Mostre como convidar para os eventos presenciais e virtuais (apresentações online).
9) Ajude-o a aprender sobre os produtos (características, vantagens e benefícios). Ensine-o a vender para os “nãos” temporários.
10) Fale sobre a importância de gerar volume pessoal e de conquistar e manter clientes.
12) Indique os primeiros livros positivos, sobre marketing multinível, liderança, auto-ajuda etc.
13) Edifique a sua linha ascendente comprometida com o negócio. Dê os telefones e e-mails de líderes com resultado. Faça-o sentir-se parte do Time da Linha Ascendente.
O patrocínio produtivo só termina quando você ajuda o seu novo patrocinado a patrocinar no mínimo uma nova pessoa. Esse é o início do processo da duplicação.
“Alguém só compra alguma coisa se essa coisa puder fazer alguma coisa por ela.” [Ednaldo Bispo]

Fonte: http://ednaldobispo.wordpress.com/

Multinível e o dinheiro da vergonha

Por Ednaldo Bispo

pedir dinheiroConversando com o Alexandre Campos, amigo e líder respeitado do multinível no Brasil, ele me disse: “Ednaldo, é muito bom fazer esse negócio e ter o dinheiro da vergonha!” Eu fiquei curioso com a afirmação e perguntei: “Alexandre, o que é o dinheiro da vergonha?” Ele me respondeu: “É o dinheiro que eu tenho guardado para não ter que passar pela vergonha de pedir dinheiro a você.”
O dinheiro da vergonha é uma poupança que nos protege da humilhação, da mendicância, do desespero, das fragilidades. É uma reserva para o período de “vacas magras”, um dinheiro para momentos difíceis.
Você pode construir o seu negócio de marketing multinível, usando o tempo disponível, sem precisar largar o seu emprego, conciliando com tudo o que já faz, para juntar o seu “dinheiro da vergonha”.
Quem tem vergonha de pedir dinheiro emprestado, precisa ter o “dinheiro da vergonha”.

Fonte: http://ednaldobispo.wordpress.com/

domingo, 2 de dezembro de 2012

RESPOSTA A RACHEL SHEHERAZADE



Em primeiro lugar, a decisão da juíza em relação à citação “Deus seja louvado” nas notas de Real é sim um posicionamento do Estado na vida dos indivíduos, já que o direito em não crer em um ser superior também é garantido aos ateus (mais de 15 milhões de brasileiros). E se nossa moeda, um bem público, de uso de todos, invoca algum tipo de espiritualidade ou religiosidade, os ateus então estão sim, pagando também com seus impostos para que essa idéia seja propagada. A nossa estimada apresentadora Rachel Sheherazade erra feio ao afirmar que “liberdade, honestidade, respeito e justiça” são preceitos do cristianismo, como se fossem preceitos exclusivos e lançados na humanidade pela religião cristã. A estimada repórter parece desconhecer totalmente os rudimentos da história da humanidade. Tudo que existe hoje de desenvolvimento cultural, artístico, social, esportivo e político no mundo ocidental, teve seu inicio na Grécia.  A Grécia Antiga  (politeista) é considerada pelos historiadores como uma civilização de grande esplendor cultural. Os gregos desenvolveram a filosofia, as artes, a tecnologia, os esportes e muito mais.  Tamanha era a importância desta cultura, que os romanos, ao invadir a Península Balcânica, não resistiram e beberam nesta esplendida fonte cultural, além de serem os Romanos, aqueles que levaram a democracia e a república ao mundo civilizado justamente pela influencia Grega. Além dessa civilização totalmente Politeísta e não cristã como parece desconhecer a cara Rachel, temos também outras civilizações não cristãs que influenciaram mais ainda a nossa sociedade com os preceitos da liberdade, justiça, honestidade e respeito. Relembremos os Sumérios com a primeira forma de escrita, a matemática e astronomia. Somente relembrando a história, a “santa inquisição” não demonstrou respeito aos Judeus, aos cientistas e muito menos as mulheres.   Galileu Galilei foi perseguido por suas descobertas científicas a respeito da rotação da terra. Onde estava a liberdade e justiça da “santa igreja cristã” cara Rachel? Se pesquisarmos mais ainda, veremos como outras culturas não cristãs influenciaram nossa sociedade.   Se analisarmos a cultura islâmica veremos que eles trouxeram  grandes inovações a ciência, como Jabir Ibn Hayyan que era conhecido pelo nome latino de Geber, é considerado o pai da química, que vem do árabe “alchemia” (Alquimia). Já Alkhawarizmy, conhecido como “algorismo” em latim, desenvolveu a moderna álgebra, trigonometria, e claro, o uso dos algoritmos. 
   Al-Zahrawi conhecido como “Albucasis” é reconhecido como pai da cirurgia moderna tendo inventado mais de 200 instrumentos cirúrgicos, muitos desses ainda em uso nos dias de hoje.  Se analisarmos o sagrado Alcorão, ele deu as mulheres a mais de 1400 anos, o direito ao voto, coisa que no Brasil só aconteceu há um pouco mais de 80 anos e no mundo ocidental isso aconteceu depois das lutas no século XIX na Inglaterra e Estados Unidos.  Então provando o erro histórico grosseiro de Rachel, vamos à questão da perseguição, não por parte dos defensores do estado laico, mas sim dos “pseudo-cristãos” ao direito das pessoas de ter opiniões dissonantes.  Em primeiro lugar, os defensores do estado laico, preceito garantido pela constituição não defendem o fim do ensino religioso, como afirma de forma enganosa a conterrânea repórter, e sim o fim do ensino puramente cristão. Se estudarmos todas as religiões de forma histórica e entendermos seus preceitos, ao invés de apenas uma, as crianças e conseqüentemente a sociedade conhecerá a verdade sobre outras crenças, acabando com a intolerância religiosa, o desrespeito e a arrogância daqueles que se acham donos da verdade, pois de acordo com Einstein, tudo é relativo, inclusive o conceito de “verdade”.  Quanto às cruzes em repartições públicas, que são mantidas pelos impostos de todos, é injusto ter símbolos religiosos de um credo somente, comprados e pagos pelos impostos de todos os cidadãos, religiosos ou não, de várias crenças diferentes de uma nação tão heterogênea como a brasileira. Além disso, se usarmos o principio constitucional da igualdade (TODOS SOMOS IGUAIS PERANTE A LEI) nessas repartições também deveriam ter símbolos pagãos, da Wicca, do Candomblé, da Umbanda, dos Muçulmanos, dos Hinduístas, dos Hare Krishna, dos Budistas, dos Judeus e de todas as religiões encontradas no território nacional. Ou seria melhor eliminar todas, já que a constituição diz que o estado é laico?  Ingratidão cara Rachel, é a das pessoas que se dizem cristãs, mas em rede nacional ridicularizam e demonizam pessoas que pensam ou agem diferente. A carta magna é o que nos rege, e ela é que está sendo aviltada e desrespeitada por pessoas de mente fechada e intolerantes que preferem um discurso bonito a agir para ajudar as pessoas.  Gandhi uma vez disse que acreditava no Cristo, mas não nos cristãos justamente pela falta de ações dos mesmos.  Vemos muitas pregações e sobre amor, mas na hora de respeitar o homossexual, a lésbica, o negro, as minorias, nós mesmos, os nordestinos, dos africanos que morrem em guerras e de fome, os palestinos, sim os palestinos, que são massacrados com as benesses da América cristã. Na hora de alimentar famintos, de ajudar doentes, de doar seu tempo e dinheiro ajudando os pobres, ficam em zona de conformo apenas discursando, falando e em nada agindo.   Esquecem os preceitos cristãos genuínos de “fé sem obras é morta”, ou de “amem ate mesmo seus inimigos".   
Muitos defensores ferrenhos da sua "verdade" dita cristã eram demonstradas e vividas pelos membros da Ku Klux Klan, da Santa Inquisição, dos Nazistas, dos Traficantes de Escravos Cristãos, dos senhores de engenho que mesmo cheios de "religiosidade" açoitavam seus escravos e os reduziram a condiçao sub-humana, dos brancos cristãos do Apartheid da Africa do Sul.  Não estou aqui para acusar uma fé, e sim para mostrar e provar com fatos históricos que não é a religião que faz o ser humano um "humano" e sim suas ações em fazer o bem ao semelhante, mesmo que esse bem seja apenas respeitar os opostos.
Uma pena ver que você meteu os pés pelas mãos e foi totalmente infeliz nas suas colocações equivocadas historicamente e totalmente parciais.   Se a maioria é o que conta, que tal então isentar totalmente os impostos dos não cristãos? Afinal eles são minoria certo? Ou melhor, vamos eliminar os direitos da minoria, vamos criar campos de concentração, vamos censurar as opiniões contrárias, vamos criar câmaras de gás, campos de extermínio, afinal, as minorias tem de se calar e aceitar tudo não é?
Muitos esquecem que a espiritualidade ou falta dela é algo totalmente pessoal, e nem o Estado, nem qualquer simbolo ou Instituição pode ser partidária dessa ou daquela crença.  Todos tem direitos iguais, tem deveres iguais.  Fico lembrando do meu bom pai, homem que nos ensinou a honestidade, o respeito e a hombridade mesmo sem ter nenhuma religião ou mesmo acreditar em Deus, pois a liberdade, respeito e honestidade são preceitos de um bom caráter, e não propriedade de uma religião. 

VIDEO DA OPINIÃO DA APRESENTADORA DO SBT

Erickson "Abdul Rahman" Ribeiro
É Graduado em Letras, Pós-Graduando em Educação Ambiental
Empresário Independente
Ex-Seminarista e Ex-Pregador Evangélico
Presidente do Municipal do Partido Trabalhista Nacional em João Pessoa
Chefe de Divisão de Arquivos da SUDEMA-PB
Escritor, Conferencista, Estudioso das Civilizações Antigas.

Email: ericksonlr@gmail.com
Twitter: @ericksonribb

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Empreender-PB atrai empreendedores de diversas áreas do mercado


A linha de crédito Individual está realizando palestras e capacitações, a cada semana, para atender empreendedores de diversas áreas de atuação no mercado paraibano, que se inscrevem todos os dias no Empreender-PB. Cerca de 200 comerciantes da Capital já estão no processo de levantamento socioeconômico e 78 inscritos e capacitados em Itabaiana receberão visitação técnica até o final deste mês.
Washington Pereira de Lima, comerciante há quase 10 anos, possui um box de frios e laticínios no Mercado Central. Ele está realizando seu primeiro empréstimo pelo Empreender-PB e disse que resolveu solicitar o crédito depois que observou as vantagens e benefícios do Programa. Washington quer investir em equipamentos e modernização do espaço onde trabalha com a família. “O curso abriu meus olhos sobre como melhor administrar e planejar os meus investimentos nos negócios, e até na vida mesmo”, afirmou o empreendedor.
Proprietária de uma pousada em Praia Bela, Litoral Sul do Estado, Carmina Medeiros de Lucena Neta, 23 anos, falou que se inscreveu no Programa devido aos juros baixos e à carência oferecida. “É a primeira vez que faço um empréstimo e procurei o Empreender depois que tive ótimas referências do Programa. Quero investir em melhorias e modernização dos apartamentos da pousada”, declarou Carmina.
Islânia Guedes Lacerda, 24 anos, procurou o Empreender-PB para conseguir iniciar o próprio negócio. Ela disse que já tem o ponto comercial e com a ajuda do esposo pretende abrir uma lanchonete. “Eu e meu esposo queremos nos dedicar exclusivamente ao nosso negócio. Estamos tentando realizar esse sonho e vamos conseguir”, assegurou.
O técnico operacional da linha Individual do Empreender- PB, Giuliano de Araújo Gama, ressaltou que o programa está realizando várias ações na Capital e outras regiões do Estado, como no caso de Itabaiana, que já capacitou 78 empreendedores. Segundo ele, as palestras e capacitações na sede do Empreender-PB devem atender todos os inscritos da Capital e grande João Pessoa. “Vamos realizar visitas técnicas, até o final deste mês, em Itabaiana. Também estamos chamando cerca de 30 empreendedores da Capital, por semana, para participarem das palestras e capacitações. Vamos chamar todos os que se inscreveram, é só aguardar”, garantiu o gestor.
O curso acontece na sede do Programa, na Avenida Almirante Barroso, bairro da Torre, e apresenta fórmulas que ajudam os empreendedores a obter êxito nos negócios, além de prestar suporte aos iniciantes. Os participantes dos cursos apresentam negócios nas diversas áreas de mercado como alimentação, beleza, confecção de roupas, artesanato, informática, hotelaria, produção e serviços.
O Empreender Paraíba já efetuou quase 14 mil inscrições de pessoas de todos os municípios paraibanos que procuram o Programa. Os interessados em conhecer ou ingressar no processo de aquisição do empréstimo pelo Empreender-PB pode entrar em contato pelo telefone (83) 3218-4428 e redes sociais: Fan Page ‘Empreender Paraíba’ e Twitter ‘@EmpreenderPB’. Para os que pretendem adquirir o empréstimo, o primeiro passo é realizar a inscrição pelo site http://www.empreender.pb.gov.br/.

Construindo negócios de alto crescimento

Por Marcos Hashimoto*
 Divulgação Empreendedorismo se resume basicamente a duas coisas: escolher um negócio que valha a pena e procurar não quebrar. Todo o resto é detalhe. Nos primeiros anos de vida de qualquer startup é preciso ficar de olho no fluxo de caixa e não no lucro. Qualquer negócio sobrevive sem lucro, mas nenhum pode sobreviver sem dinheiro.
- Um dos maiores problemas que impede as pessoas de empreender é o medo, o medo de assumir responsabilidades, o medo de errar. Portanto, uma das primeiras coisas que precisamos fazer é assumir nosso medo e reconhecer a importância de fracassar durante o processo de empreender.
- Planos de negócios não servem para nada. Servem apenas para reduzirmos nossa insegurança que o medo gera e o risco de fracassar, mas não passa de uma ilusão. Um plano de negócios para uma startup é o mesmo que um garoto de 12 anos planejar seu casamento. Se fizer um plano de negócios, use-o para estruturar sua ideia apenas e não para segui-lo à risca.
- Outro grande problema é vender. Não sabemos vender e esse é o principal motivo pelo qual os negócios quebram. Precisamos primeiro vender e, se bem sucedidos, só então desenvolver e entregar o produto ou serviço. Praticar esse exercício com frequência ajudará o empreendedor a ver o produto do ponto de vista do cliente e não só do empreendedor.
- Fundos de capital de risco, embora representem a panacéia para o empreendedor, não devem ser vistos como melhor fonte de recursos financeiros. A tentadora ideia de obter fundos e compartilhar riscos não deve suplantar a necessidade de compartilhar decisões e dividir os ganhos. Os chamados ‘venture capitalists’ vão tirar aquilo que o empreendedor mais preza: a liberdade. Eles são loucos pisando no acelerador do negócio que o empreendedor dirige, só que o VC tem cinto de segurança, o empreendedor não.
- Empreendedorismo é regido pelo acaso. Por isso administradores não dão bons empreendedores, pois não aceitam o acaso, as pessoas procuram padrões onde não existem padrões. Cada caso de sucesso que conhecemos possui uma fórmula própria, que combina diversas variáveis aleatoriamente e não se repete em outras circunstâncias.
- Prefira montar empresas que geram negócios com outras empresas. O varejo está saturado e as oportunidades são limitadas. No mundo ‘business-to-business (B2B)’ há uma infinidade de oportunidades pouco exploradas.
- Saiba quem é o seu cliente. Ao contrário do que possa pensar, não é sempre aquele que usa seu produto e nem quem o ama. No final das contas, seu cliente é aquele que paga as contas. O cliente paga pela percepção de valor que ele atribui ao seu produto. Por isso, ao invés de encontrar um mercado e conceber um produto para ele, é melhor conceber o produto primeiro e depois encontrar um cliente que vai perceber o valor dele.
- Além disso, ao invés de pensar no mercado ideal ou de estabelecer metas para o negócio, na sua fase de startup, é melhor o empreendedor pensar nos recursos que tem, nas pessoas que conhece e nas competências que domina. Se esse conjunto ajuda a resolver a dor de alguém, então dá para começar a construir o negócio.
- Pense no seu modelo de negócio. Descubra qual é a lógica do negócio, de que forma o atendimento da proposição de valor do cliente pode ser atendida na configuração do negócio. Para isso, é preciso entender quais são os canais para atingir o cliente, os processos-chave para entregar o valor esperado, quem é o cliente, quais são os parceiros, as fontes de receita e os recursos necessários.
- O custo do capital é diretamente proporcional ao risco. O papel do empreendedor ao tomar capital de terceiros é reduzir a percepção de risco. Isso é obtido através de um bom planejamento, uma boa reputação, credibilidade, liquidez de ativos e contrapartida (o empreendedor também precisa entrar no risco).
- Uma ótima forma de reduzir o risco é crescer. Crescer de forma sustentável. Pode-se crescer com novos mercados, novos produtos e novas parcerias. O grande dilema do empreendedor nesse momento é adquirir a capacidade de delegar. Não há crescimento sem a confiança de poder deixar decisões importantes na mão de outras pessoas. Por isso, se houver um investidor de risco no negócio, o crescimento rápido será inevitável, só que as chances são de que 25% dos empreendedores apenas se mantenham à frente do negócio após quatro anos.
- No processo de crescimento é importante ter pessoas-chave compartilhando a gestão do negócio. Contratar bons profissionais é uma habilidade necessária para o empreendedor. Normalmente se leva um mês depois de contratar para descobrir que contratou errado e 18 meses para despedi-lo. O ideal é ser devagar na contratação e rápido na demissão. Embora competências e habilidades sejam importantes, mais importante ainda é a percepção de engajamento com a missão do negócio. O papel do empreendedor ao escolher colaboradores é passar este senso de missão.
- Ao escolher um sócio, verifique se ele possui competências complementares à sua, alguém que possa assumir áreas que você não domina, que tenha valores, princípios e crenças comuns, que seja flexível e que tenha a mesma visão de futuro sobre o negócio.
- Uma outra opção para dividir responsabilidades é criar um conselho consultivo. O conselho ajuda a tomar decisões estratégicas e pode ver aspectos do negócio fora da percepção dos sócios. Normalmente é formado por especialistas do mercado, consultores, executivos de outras indústrias e amigos de confiança, no máximo seis membros. O conselho deve sempre ter algum tipo de compensação, seja através de uma remuneração fixa, participação nos lucros ou ações da empresa.
* Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante (www.marcoshashimoto.com)