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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

TELEXFRIA????


Empresa pirâmide deve ser denunciada à Polícia Federal

Orientação do Procon Pernambuco é sobre o grupo Telexfree


A legitimidade da Telexfree é um assunto que vem preocupando o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon-PE). O alerta surgiu quando o órgão recebeu uma série de questionamentos sobre a empresa, que promete lucros de US$ 100 por semana a quem se cadastrar na rede e publicar anúncios da sociedade em sites da internet. Para fazer parte deste processo é preciso que o investidor desembolse entre US$ 299 e US$ 1.375. O Procon-PE sugere até denúncias à Polícia Federal.



Foto: Diego Nigro/Arquivo Folha

RANGEL alerta: tem gente vendendo até carro e casa para entrar no negócio


A Telexfree é uma empresa de ligações em Voip, um sistema de conversa utilizando a internet ou qualquer outra rede de computadores e que se sustenta como um modelo financeiro a base de novos investidores. Segundo o Procon-PE, esse projeto, conhecido como pirâmide, é insustentável e funciona à base de novos investidores. Os primeiros envolvidos investem e conseguem lucrar recrutando outros participantes. De acordo com o coordenador geral do Procon-PE, José Rangel, uma pessoa pode ser dar mal nesse tipo de negócio.


“A nossa finalidade é fazer com que as pessoas não entrem nessa. Tem gente vendendo casa e carro para aderir ao processo. Vai chegar um dia em que eles terão um prejuízo muito grande. Então, esclarecemos que o cidadão que entrou nesse negócio, ou conheça alguém, faça uma denúncia ao Ministério Público ou à Polícia Federal”, orientou Rangel. Ele comentou também que é bem provável que as pessoas percam seus investimentos, em virtude de o negócio se basear no condicionamento de novos investidores. “Temos certeza que isso é uma atividade que poucos vão ganhar. É importante que as pessoas não se deixem levar pelo dinheiro fácil”, disse.



A estudante Rayane Camila tinha receio no início, mas diz acreditar na empresa. “Eu topei porque estava precisando, mas, no começo, havia um medo natural”, revelou. Rayane investiu R$ 2,8 mil na empreitada e recebe por semana US$ 100. “Para eu receber esse valor é preciso que poste os anúncios corretamente. Como eu consegui mais dez pessoas para a rede, a empresa dividiu o lucro comigo e assim será, caso eu conquiste mais gente”, explicou. Segundo ela, dependendo do lucro do mercado, o ganho pode ser de US$ 250 por mês. A reportagem entrou em contato com a Telexfree, mas não obteve um posicionamento da empresa.

Fonte: http://www.folhape.com.br

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

OU VOCÊ FAZ ALGO OU VAI SE INDIVIDAR MAIS

De acordo com o blog http://achadoseconomicos.blogosfera.uol.com.br/ a dívida do brasileiro dobra a cada 8 meses, enquanto a poupança levaria 14 anos para duplicar os valores depositados. 
Segundo o artigo, quando o brasileiro fica devendo no cartão de crédito, ele pode ver a sua dívida dobrar em apenas oito meses. Já quando põe dinheiro na poupança, o tipo de aplicação mais popular, tem que esperar nada menos que 14 anos e um mês para ver o seu capital multiplicar por dois.
Mesmo depois de toda essa espera, o poupador não teria muito o que comemorar. Seu rendimento já teria sido superado, com folga, pelo aumento dos preços, que, pela taxa de inflação atual, duplicariam em menos tempo. Considerando os juros praticados em dezembro, veja quanto tempo alguns tipos de dívida levariam para dobrar.

Se dever, o juro pega; se poupar, a inflação come


Tipos de dívidas

Juros (% ao ano) Juros (% ao mês) Quantos meses leva para dobrar
Cartão de crédito 192,94 9,37 8
Cheque especial 146,83 7,82 9
Empréstimo pessoal em financeiras 124,21 6,96 10
Comércio 61,22 4,06 17
Empréstimo pessoal em bancos 41,42 2,93 24
Poupança versus inflação
A poupança tem hoje uma rentabilidade de 5,075% ao ano (0,41% ao mês) e assim ficará enquanto o Banco Central mantiver a Selic, taxa básica de juros, nos atuais 7,25% ao ano. A instituição já disse que o juro básico continuará nesse patamar por um tempo “suficientemente prolongado”.
A taxa básica de juros em um nível baixo, quando em tempo de preços comportados, é claramente um dado favorável para a economia. No entanto, não se pode esquecer que a poupança hoje está rendendo menos que a inflação. No ano passado, o IPCA, índice oficial de preços, teve alta de 5,84%, ritmo que, se fosse mantido, faria o custo de vida dobrar em 12 anos e quatro meses.
Segundo analistas consultados pelo Banco Central, esse cenário não deve mudar muito no curto prazo. A expectativa é de que a inflação atinja 5,67% em 2013 e 5,5% em 2014.
É verdade que a situação já foi pior para os devedores. Em janeiro de 2011, por exemplo, o juro no cartão de crédito estava em 238,3% ao ano, o que fazia uma dívida dobrar em sete meses e mais que triplicar em um ano. Mas as condições do poupador também já foram melhores. Naquele mesmo ano, a poupança rendeu 7,5%, com um ganho de 0,94% acima da inflação.
Em tempo: quem ainda tem aplicação na poupança feita na época da regra antiga (até 3 de maio) conseguiu um ganho real. A rentabilidade, no ano passado, foi de 6,47%, ou 0,6% mais que a inflação, segundo cálculos da consultoria Economatica. Nos últimos dez anos, diz a empresa, o melhor momento do poupador foi em 2006, quando o ganho real atingiu 5,1%.

Qual a solução? - Buscar uma renda alternativa, lutar por um novo tipo de fonte de renda, pois já dizia Einstein: "Loucura é fazer as mesmas coisas e esperar um resultado diferente", ou seja, se quer mudar sua realidade, faça algo que não fez ainda, pois aquilo que você já faz não está surtindo efeito.

Uma opção viável e de baixíssimo risco é o mercado multinivel, mas não com qualquer empresa, ou com promessas mirabolantes. Uma empresa séria é a Novety Cosméticos, sediada em São Paulo com 13 anos de mercado, com solides, incentivos e fantásticas premiações.

Quem se interessar por essa fantástica alternativa nos contacte pelo email ericksonlr@gmail.com

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

A MELHOR FORMA DE COMEÇAR


“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.” (Saint-Exupéry)

Todo patrocínio deve ter como objetivo ensinar o poder da duplicação, que é o ingrediente principal na “receita” da renda residual. O patrocínio deve ser de qualidade, feito com responsabilidade e produtivo para você e para o novo patrocinado. Patrocinar é ensinar alguém a fazer o que você está fazendo, o que deve ser feito.
Você não é responsável pelo sucesso do seu patrocinado, mas é co-responsável pela transmissão do método de construção do seu negócio, orientado pela sua Linha Ascendente.
O patrocínio produtivo é a melhor forma de iniciar uma pessoa no negócio – é o início correto. Você age como um “educador”, ensinando os primeiros passos e como todo o processo deverá ser duplicado.
Durante o processo de patrocínio ajude o seu novo patrocinado a refletir sobre o seguinte:
a) De que adiantaria se matricular em uma faculdade e não ir às aulas, não ler os livros, não anotar as informações?
b) Como conseguir uma grande colheita sem antes usar as ferramentas necessárias para cultivar a terra?
c) Não estamos em uma corrida de 100 metros, mas em uma maratona de 42 quilômetros. Treinamento é fundamental.
d) A pergunta principal não é se este negócio funciona, mas se você funciona para este negócio.
e) Você não pode decidir pelas pessoas, mas pode inspirar outros a tomar a decisão de construir este negócio.
Em seguida, você pode aplicar o roteiro das “13 questões”:
1) Ajude-o a definir quais os produtos que melhor atende as necessidades do novo patrocinado e quais os procedimentos necessários para que ele faça seu primeiro pedido.
2) Oriente sobre o investimento na educação – convite para o próximo evento (se for o caso), materiais de apoio, catálogos, áudios, vídeos, livros, apostilas etc.
3) Ensine como poderá acessar seu escritório virtual e usar as demais ferramentas via web.
4) Encontre o motivo do seu novo patrocinado, ajude-o a definir suas metas de curto prazo (até seis meses), de médio prazo (até dois anos) e de longo prazo (mais de cinco anos).
5) Estabeleça a meta para os primeiros 90 dias – de volume pessoal mensal, de patrocínios, de qualificação/pin, de resultado de revenda (clientes pessoais), de quantidade de pessoas no seu grupo, de cheque de bônus, etc.
6) Ajude-o a fazer uma lista com no mínimo 50 nomes, pré-qualificando a partir de critérios como: ambição, comunicação, contatos/relacionamentos, credibilidade, condições financeiras e visão empreendedora. Enfatize que essa lista deverá ser acrescida do maior número possível de pessoas.
7) Faça três contatos por telefone com pessoas que fazem parte da lista dele. Dê preferência as mais (pré) qualificadas e agende duas apresentações. Certifique-se de que após a segunda apresentação o seu novo patrocinado já saiba mostrar fazer sozinho.
8) Ensine várias formas de fazer contato para vender a apresentar o negócio. Mostre como convidar para os eventos presenciais e virtuais (apresentações online).
9) Ajude-o a aprender sobre os produtos (características, vantagens e benefícios). Ensine-o a vender para os “nãos” temporários.
10) Fale sobre a importância de gerar volume pessoal e de conquistar e manter clientes.
12) Indique os primeiros livros positivos, sobre marketing multinível, liderança, auto-ajuda etc.
13) Edifique a sua linha ascendente comprometida com o negócio. Dê os telefones e e-mails de líderes com resultado. Faça-o sentir-se parte do Time da Linha Ascendente.
O patrocínio produtivo só termina quando você ajuda o seu novo patrocinado a patrocinar no mínimo uma nova pessoa. Esse é o início do processo da duplicação.
“Alguém só compra alguma coisa se essa coisa puder fazer alguma coisa por ela.” [Ednaldo Bispo]

Fonte: http://ednaldobispo.wordpress.com/

Multinível e o dinheiro da vergonha

Por Ednaldo Bispo

pedir dinheiroConversando com o Alexandre Campos, amigo e líder respeitado do multinível no Brasil, ele me disse: “Ednaldo, é muito bom fazer esse negócio e ter o dinheiro da vergonha!” Eu fiquei curioso com a afirmação e perguntei: “Alexandre, o que é o dinheiro da vergonha?” Ele me respondeu: “É o dinheiro que eu tenho guardado para não ter que passar pela vergonha de pedir dinheiro a você.”
O dinheiro da vergonha é uma poupança que nos protege da humilhação, da mendicância, do desespero, das fragilidades. É uma reserva para o período de “vacas magras”, um dinheiro para momentos difíceis.
Você pode construir o seu negócio de marketing multinível, usando o tempo disponível, sem precisar largar o seu emprego, conciliando com tudo o que já faz, para juntar o seu “dinheiro da vergonha”.
Quem tem vergonha de pedir dinheiro emprestado, precisa ter o “dinheiro da vergonha”.

Fonte: http://ednaldobispo.wordpress.com/

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Construindo negócios de alto crescimento

Por Marcos Hashimoto*
 Divulgação Empreendedorismo se resume basicamente a duas coisas: escolher um negócio que valha a pena e procurar não quebrar. Todo o resto é detalhe. Nos primeiros anos de vida de qualquer startup é preciso ficar de olho no fluxo de caixa e não no lucro. Qualquer negócio sobrevive sem lucro, mas nenhum pode sobreviver sem dinheiro.
- Um dos maiores problemas que impede as pessoas de empreender é o medo, o medo de assumir responsabilidades, o medo de errar. Portanto, uma das primeiras coisas que precisamos fazer é assumir nosso medo e reconhecer a importância de fracassar durante o processo de empreender.
- Planos de negócios não servem para nada. Servem apenas para reduzirmos nossa insegurança que o medo gera e o risco de fracassar, mas não passa de uma ilusão. Um plano de negócios para uma startup é o mesmo que um garoto de 12 anos planejar seu casamento. Se fizer um plano de negócios, use-o para estruturar sua ideia apenas e não para segui-lo à risca.
- Outro grande problema é vender. Não sabemos vender e esse é o principal motivo pelo qual os negócios quebram. Precisamos primeiro vender e, se bem sucedidos, só então desenvolver e entregar o produto ou serviço. Praticar esse exercício com frequência ajudará o empreendedor a ver o produto do ponto de vista do cliente e não só do empreendedor.
- Fundos de capital de risco, embora representem a panacéia para o empreendedor, não devem ser vistos como melhor fonte de recursos financeiros. A tentadora ideia de obter fundos e compartilhar riscos não deve suplantar a necessidade de compartilhar decisões e dividir os ganhos. Os chamados ‘venture capitalists’ vão tirar aquilo que o empreendedor mais preza: a liberdade. Eles são loucos pisando no acelerador do negócio que o empreendedor dirige, só que o VC tem cinto de segurança, o empreendedor não.
- Empreendedorismo é regido pelo acaso. Por isso administradores não dão bons empreendedores, pois não aceitam o acaso, as pessoas procuram padrões onde não existem padrões. Cada caso de sucesso que conhecemos possui uma fórmula própria, que combina diversas variáveis aleatoriamente e não se repete em outras circunstâncias.
- Prefira montar empresas que geram negócios com outras empresas. O varejo está saturado e as oportunidades são limitadas. No mundo ‘business-to-business (B2B)’ há uma infinidade de oportunidades pouco exploradas.
- Saiba quem é o seu cliente. Ao contrário do que possa pensar, não é sempre aquele que usa seu produto e nem quem o ama. No final das contas, seu cliente é aquele que paga as contas. O cliente paga pela percepção de valor que ele atribui ao seu produto. Por isso, ao invés de encontrar um mercado e conceber um produto para ele, é melhor conceber o produto primeiro e depois encontrar um cliente que vai perceber o valor dele.
- Além disso, ao invés de pensar no mercado ideal ou de estabelecer metas para o negócio, na sua fase de startup, é melhor o empreendedor pensar nos recursos que tem, nas pessoas que conhece e nas competências que domina. Se esse conjunto ajuda a resolver a dor de alguém, então dá para começar a construir o negócio.
- Pense no seu modelo de negócio. Descubra qual é a lógica do negócio, de que forma o atendimento da proposição de valor do cliente pode ser atendida na configuração do negócio. Para isso, é preciso entender quais são os canais para atingir o cliente, os processos-chave para entregar o valor esperado, quem é o cliente, quais são os parceiros, as fontes de receita e os recursos necessários.
- O custo do capital é diretamente proporcional ao risco. O papel do empreendedor ao tomar capital de terceiros é reduzir a percepção de risco. Isso é obtido através de um bom planejamento, uma boa reputação, credibilidade, liquidez de ativos e contrapartida (o empreendedor também precisa entrar no risco).
- Uma ótima forma de reduzir o risco é crescer. Crescer de forma sustentável. Pode-se crescer com novos mercados, novos produtos e novas parcerias. O grande dilema do empreendedor nesse momento é adquirir a capacidade de delegar. Não há crescimento sem a confiança de poder deixar decisões importantes na mão de outras pessoas. Por isso, se houver um investidor de risco no negócio, o crescimento rápido será inevitável, só que as chances são de que 25% dos empreendedores apenas se mantenham à frente do negócio após quatro anos.
- No processo de crescimento é importante ter pessoas-chave compartilhando a gestão do negócio. Contratar bons profissionais é uma habilidade necessária para o empreendedor. Normalmente se leva um mês depois de contratar para descobrir que contratou errado e 18 meses para despedi-lo. O ideal é ser devagar na contratação e rápido na demissão. Embora competências e habilidades sejam importantes, mais importante ainda é a percepção de engajamento com a missão do negócio. O papel do empreendedor ao escolher colaboradores é passar este senso de missão.
- Ao escolher um sócio, verifique se ele possui competências complementares à sua, alguém que possa assumir áreas que você não domina, que tenha valores, princípios e crenças comuns, que seja flexível e que tenha a mesma visão de futuro sobre o negócio.
- Uma outra opção para dividir responsabilidades é criar um conselho consultivo. O conselho ajuda a tomar decisões estratégicas e pode ver aspectos do negócio fora da percepção dos sócios. Normalmente é formado por especialistas do mercado, consultores, executivos de outras indústrias e amigos de confiança, no máximo seis membros. O conselho deve sempre ter algum tipo de compensação, seja através de uma remuneração fixa, participação nos lucros ou ações da empresa.
* Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante (www.marcoshashimoto.com)