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domingo, 2 de dezembro de 2012

RESPOSTA A RACHEL SHEHERAZADE



Em primeiro lugar, a decisão da juíza em relação à citação “Deus seja louvado” nas notas de Real é sim um posicionamento do Estado na vida dos indivíduos, já que o direito em não crer em um ser superior também é garantido aos ateus (mais de 15 milhões de brasileiros). E se nossa moeda, um bem público, de uso de todos, invoca algum tipo de espiritualidade ou religiosidade, os ateus então estão sim, pagando também com seus impostos para que essa idéia seja propagada. A nossa estimada apresentadora Rachel Sheherazade erra feio ao afirmar que “liberdade, honestidade, respeito e justiça” são preceitos do cristianismo, como se fossem preceitos exclusivos e lançados na humanidade pela religião cristã. A estimada repórter parece desconhecer totalmente os rudimentos da história da humanidade. Tudo que existe hoje de desenvolvimento cultural, artístico, social, esportivo e político no mundo ocidental, teve seu inicio na Grécia.  A Grécia Antiga  (politeista) é considerada pelos historiadores como uma civilização de grande esplendor cultural. Os gregos desenvolveram a filosofia, as artes, a tecnologia, os esportes e muito mais.  Tamanha era a importância desta cultura, que os romanos, ao invadir a Península Balcânica, não resistiram e beberam nesta esplendida fonte cultural, além de serem os Romanos, aqueles que levaram a democracia e a república ao mundo civilizado justamente pela influencia Grega. Além dessa civilização totalmente Politeísta e não cristã como parece desconhecer a cara Rachel, temos também outras civilizações não cristãs que influenciaram mais ainda a nossa sociedade com os preceitos da liberdade, justiça, honestidade e respeito. Relembremos os Sumérios com a primeira forma de escrita, a matemática e astronomia. Somente relembrando a história, a “santa inquisição” não demonstrou respeito aos Judeus, aos cientistas e muito menos as mulheres.   Galileu Galilei foi perseguido por suas descobertas científicas a respeito da rotação da terra. Onde estava a liberdade e justiça da “santa igreja cristã” cara Rachel? Se pesquisarmos mais ainda, veremos como outras culturas não cristãs influenciaram nossa sociedade.   Se analisarmos a cultura islâmica veremos que eles trouxeram  grandes inovações a ciência, como Jabir Ibn Hayyan que era conhecido pelo nome latino de Geber, é considerado o pai da química, que vem do árabe “alchemia” (Alquimia). Já Alkhawarizmy, conhecido como “algorismo” em latim, desenvolveu a moderna álgebra, trigonometria, e claro, o uso dos algoritmos. 
   Al-Zahrawi conhecido como “Albucasis” é reconhecido como pai da cirurgia moderna tendo inventado mais de 200 instrumentos cirúrgicos, muitos desses ainda em uso nos dias de hoje.  Se analisarmos o sagrado Alcorão, ele deu as mulheres a mais de 1400 anos, o direito ao voto, coisa que no Brasil só aconteceu há um pouco mais de 80 anos e no mundo ocidental isso aconteceu depois das lutas no século XIX na Inglaterra e Estados Unidos.  Então provando o erro histórico grosseiro de Rachel, vamos à questão da perseguição, não por parte dos defensores do estado laico, mas sim dos “pseudo-cristãos” ao direito das pessoas de ter opiniões dissonantes.  Em primeiro lugar, os defensores do estado laico, preceito garantido pela constituição não defendem o fim do ensino religioso, como afirma de forma enganosa a conterrânea repórter, e sim o fim do ensino puramente cristão. Se estudarmos todas as religiões de forma histórica e entendermos seus preceitos, ao invés de apenas uma, as crianças e conseqüentemente a sociedade conhecerá a verdade sobre outras crenças, acabando com a intolerância religiosa, o desrespeito e a arrogância daqueles que se acham donos da verdade, pois de acordo com Einstein, tudo é relativo, inclusive o conceito de “verdade”.  Quanto às cruzes em repartições públicas, que são mantidas pelos impostos de todos, é injusto ter símbolos religiosos de um credo somente, comprados e pagos pelos impostos de todos os cidadãos, religiosos ou não, de várias crenças diferentes de uma nação tão heterogênea como a brasileira. Além disso, se usarmos o principio constitucional da igualdade (TODOS SOMOS IGUAIS PERANTE A LEI) nessas repartições também deveriam ter símbolos pagãos, da Wicca, do Candomblé, da Umbanda, dos Muçulmanos, dos Hinduístas, dos Hare Krishna, dos Budistas, dos Judeus e de todas as religiões encontradas no território nacional. Ou seria melhor eliminar todas, já que a constituição diz que o estado é laico?  Ingratidão cara Rachel, é a das pessoas que se dizem cristãs, mas em rede nacional ridicularizam e demonizam pessoas que pensam ou agem diferente. A carta magna é o que nos rege, e ela é que está sendo aviltada e desrespeitada por pessoas de mente fechada e intolerantes que preferem um discurso bonito a agir para ajudar as pessoas.  Gandhi uma vez disse que acreditava no Cristo, mas não nos cristãos justamente pela falta de ações dos mesmos.  Vemos muitas pregações e sobre amor, mas na hora de respeitar o homossexual, a lésbica, o negro, as minorias, nós mesmos, os nordestinos, dos africanos que morrem em guerras e de fome, os palestinos, sim os palestinos, que são massacrados com as benesses da América cristã. Na hora de alimentar famintos, de ajudar doentes, de doar seu tempo e dinheiro ajudando os pobres, ficam em zona de conformo apenas discursando, falando e em nada agindo.   Esquecem os preceitos cristãos genuínos de “fé sem obras é morta”, ou de “amem ate mesmo seus inimigos".   
Muitos defensores ferrenhos da sua "verdade" dita cristã eram demonstradas e vividas pelos membros da Ku Klux Klan, da Santa Inquisição, dos Nazistas, dos Traficantes de Escravos Cristãos, dos senhores de engenho que mesmo cheios de "religiosidade" açoitavam seus escravos e os reduziram a condiçao sub-humana, dos brancos cristãos do Apartheid da Africa do Sul.  Não estou aqui para acusar uma fé, e sim para mostrar e provar com fatos históricos que não é a religião que faz o ser humano um "humano" e sim suas ações em fazer o bem ao semelhante, mesmo que esse bem seja apenas respeitar os opostos.
Uma pena ver que você meteu os pés pelas mãos e foi totalmente infeliz nas suas colocações equivocadas historicamente e totalmente parciais.   Se a maioria é o que conta, que tal então isentar totalmente os impostos dos não cristãos? Afinal eles são minoria certo? Ou melhor, vamos eliminar os direitos da minoria, vamos criar campos de concentração, vamos censurar as opiniões contrárias, vamos criar câmaras de gás, campos de extermínio, afinal, as minorias tem de se calar e aceitar tudo não é?
Muitos esquecem que a espiritualidade ou falta dela é algo totalmente pessoal, e nem o Estado, nem qualquer simbolo ou Instituição pode ser partidária dessa ou daquela crença.  Todos tem direitos iguais, tem deveres iguais.  Fico lembrando do meu bom pai, homem que nos ensinou a honestidade, o respeito e a hombridade mesmo sem ter nenhuma religião ou mesmo acreditar em Deus, pois a liberdade, respeito e honestidade são preceitos de um bom caráter, e não propriedade de uma religião. 

VIDEO DA OPINIÃO DA APRESENTADORA DO SBT

Erickson "Abdul Rahman" Ribeiro
É Graduado em Letras, Pós-Graduando em Educação Ambiental
Empresário Independente
Ex-Seminarista e Ex-Pregador Evangélico
Presidente do Municipal do Partido Trabalhista Nacional em João Pessoa
Chefe de Divisão de Arquivos da SUDEMA-PB
Escritor, Conferencista, Estudioso das Civilizações Antigas.

Email: ericksonlr@gmail.com
Twitter: @ericksonribb

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Empreender-PB atrai empreendedores de diversas áreas do mercado


A linha de crédito Individual está realizando palestras e capacitações, a cada semana, para atender empreendedores de diversas áreas de atuação no mercado paraibano, que se inscrevem todos os dias no Empreender-PB. Cerca de 200 comerciantes da Capital já estão no processo de levantamento socioeconômico e 78 inscritos e capacitados em Itabaiana receberão visitação técnica até o final deste mês.
Washington Pereira de Lima, comerciante há quase 10 anos, possui um box de frios e laticínios no Mercado Central. Ele está realizando seu primeiro empréstimo pelo Empreender-PB e disse que resolveu solicitar o crédito depois que observou as vantagens e benefícios do Programa. Washington quer investir em equipamentos e modernização do espaço onde trabalha com a família. “O curso abriu meus olhos sobre como melhor administrar e planejar os meus investimentos nos negócios, e até na vida mesmo”, afirmou o empreendedor.
Proprietária de uma pousada em Praia Bela, Litoral Sul do Estado, Carmina Medeiros de Lucena Neta, 23 anos, falou que se inscreveu no Programa devido aos juros baixos e à carência oferecida. “É a primeira vez que faço um empréstimo e procurei o Empreender depois que tive ótimas referências do Programa. Quero investir em melhorias e modernização dos apartamentos da pousada”, declarou Carmina.
Islânia Guedes Lacerda, 24 anos, procurou o Empreender-PB para conseguir iniciar o próprio negócio. Ela disse que já tem o ponto comercial e com a ajuda do esposo pretende abrir uma lanchonete. “Eu e meu esposo queremos nos dedicar exclusivamente ao nosso negócio. Estamos tentando realizar esse sonho e vamos conseguir”, assegurou.
O técnico operacional da linha Individual do Empreender- PB, Giuliano de Araújo Gama, ressaltou que o programa está realizando várias ações na Capital e outras regiões do Estado, como no caso de Itabaiana, que já capacitou 78 empreendedores. Segundo ele, as palestras e capacitações na sede do Empreender-PB devem atender todos os inscritos da Capital e grande João Pessoa. “Vamos realizar visitas técnicas, até o final deste mês, em Itabaiana. Também estamos chamando cerca de 30 empreendedores da Capital, por semana, para participarem das palestras e capacitações. Vamos chamar todos os que se inscreveram, é só aguardar”, garantiu o gestor.
O curso acontece na sede do Programa, na Avenida Almirante Barroso, bairro da Torre, e apresenta fórmulas que ajudam os empreendedores a obter êxito nos negócios, além de prestar suporte aos iniciantes. Os participantes dos cursos apresentam negócios nas diversas áreas de mercado como alimentação, beleza, confecção de roupas, artesanato, informática, hotelaria, produção e serviços.
O Empreender Paraíba já efetuou quase 14 mil inscrições de pessoas de todos os municípios paraibanos que procuram o Programa. Os interessados em conhecer ou ingressar no processo de aquisição do empréstimo pelo Empreender-PB pode entrar em contato pelo telefone (83) 3218-4428 e redes sociais: Fan Page ‘Empreender Paraíba’ e Twitter ‘@EmpreenderPB’. Para os que pretendem adquirir o empréstimo, o primeiro passo é realizar a inscrição pelo site http://www.empreender.pb.gov.br/.

Construindo negócios de alto crescimento

Por Marcos Hashimoto*
 Divulgação Empreendedorismo se resume basicamente a duas coisas: escolher um negócio que valha a pena e procurar não quebrar. Todo o resto é detalhe. Nos primeiros anos de vida de qualquer startup é preciso ficar de olho no fluxo de caixa e não no lucro. Qualquer negócio sobrevive sem lucro, mas nenhum pode sobreviver sem dinheiro.
- Um dos maiores problemas que impede as pessoas de empreender é o medo, o medo de assumir responsabilidades, o medo de errar. Portanto, uma das primeiras coisas que precisamos fazer é assumir nosso medo e reconhecer a importância de fracassar durante o processo de empreender.
- Planos de negócios não servem para nada. Servem apenas para reduzirmos nossa insegurança que o medo gera e o risco de fracassar, mas não passa de uma ilusão. Um plano de negócios para uma startup é o mesmo que um garoto de 12 anos planejar seu casamento. Se fizer um plano de negócios, use-o para estruturar sua ideia apenas e não para segui-lo à risca.
- Outro grande problema é vender. Não sabemos vender e esse é o principal motivo pelo qual os negócios quebram. Precisamos primeiro vender e, se bem sucedidos, só então desenvolver e entregar o produto ou serviço. Praticar esse exercício com frequência ajudará o empreendedor a ver o produto do ponto de vista do cliente e não só do empreendedor.
- Fundos de capital de risco, embora representem a panacéia para o empreendedor, não devem ser vistos como melhor fonte de recursos financeiros. A tentadora ideia de obter fundos e compartilhar riscos não deve suplantar a necessidade de compartilhar decisões e dividir os ganhos. Os chamados ‘venture capitalists’ vão tirar aquilo que o empreendedor mais preza: a liberdade. Eles são loucos pisando no acelerador do negócio que o empreendedor dirige, só que o VC tem cinto de segurança, o empreendedor não.
- Empreendedorismo é regido pelo acaso. Por isso administradores não dão bons empreendedores, pois não aceitam o acaso, as pessoas procuram padrões onde não existem padrões. Cada caso de sucesso que conhecemos possui uma fórmula própria, que combina diversas variáveis aleatoriamente e não se repete em outras circunstâncias.
- Prefira montar empresas que geram negócios com outras empresas. O varejo está saturado e as oportunidades são limitadas. No mundo ‘business-to-business (B2B)’ há uma infinidade de oportunidades pouco exploradas.
- Saiba quem é o seu cliente. Ao contrário do que possa pensar, não é sempre aquele que usa seu produto e nem quem o ama. No final das contas, seu cliente é aquele que paga as contas. O cliente paga pela percepção de valor que ele atribui ao seu produto. Por isso, ao invés de encontrar um mercado e conceber um produto para ele, é melhor conceber o produto primeiro e depois encontrar um cliente que vai perceber o valor dele.
- Além disso, ao invés de pensar no mercado ideal ou de estabelecer metas para o negócio, na sua fase de startup, é melhor o empreendedor pensar nos recursos que tem, nas pessoas que conhece e nas competências que domina. Se esse conjunto ajuda a resolver a dor de alguém, então dá para começar a construir o negócio.
- Pense no seu modelo de negócio. Descubra qual é a lógica do negócio, de que forma o atendimento da proposição de valor do cliente pode ser atendida na configuração do negócio. Para isso, é preciso entender quais são os canais para atingir o cliente, os processos-chave para entregar o valor esperado, quem é o cliente, quais são os parceiros, as fontes de receita e os recursos necessários.
- O custo do capital é diretamente proporcional ao risco. O papel do empreendedor ao tomar capital de terceiros é reduzir a percepção de risco. Isso é obtido através de um bom planejamento, uma boa reputação, credibilidade, liquidez de ativos e contrapartida (o empreendedor também precisa entrar no risco).
- Uma ótima forma de reduzir o risco é crescer. Crescer de forma sustentável. Pode-se crescer com novos mercados, novos produtos e novas parcerias. O grande dilema do empreendedor nesse momento é adquirir a capacidade de delegar. Não há crescimento sem a confiança de poder deixar decisões importantes na mão de outras pessoas. Por isso, se houver um investidor de risco no negócio, o crescimento rápido será inevitável, só que as chances são de que 25% dos empreendedores apenas se mantenham à frente do negócio após quatro anos.
- No processo de crescimento é importante ter pessoas-chave compartilhando a gestão do negócio. Contratar bons profissionais é uma habilidade necessária para o empreendedor. Normalmente se leva um mês depois de contratar para descobrir que contratou errado e 18 meses para despedi-lo. O ideal é ser devagar na contratação e rápido na demissão. Embora competências e habilidades sejam importantes, mais importante ainda é a percepção de engajamento com a missão do negócio. O papel do empreendedor ao escolher colaboradores é passar este senso de missão.
- Ao escolher um sócio, verifique se ele possui competências complementares à sua, alguém que possa assumir áreas que você não domina, que tenha valores, princípios e crenças comuns, que seja flexível e que tenha a mesma visão de futuro sobre o negócio.
- Uma outra opção para dividir responsabilidades é criar um conselho consultivo. O conselho ajuda a tomar decisões estratégicas e pode ver aspectos do negócio fora da percepção dos sócios. Normalmente é formado por especialistas do mercado, consultores, executivos de outras indústrias e amigos de confiança, no máximo seis membros. O conselho deve sempre ter algum tipo de compensação, seja através de uma remuneração fixa, participação nos lucros ou ações da empresa.
* Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante (www.marcoshashimoto.com)

quarta-feira, 18 de julho de 2012

MATEMÁTICA E MENTIRAS NO MARKETING DE REDE



Com o artigo de hoje eu vou tentar responder (com minha opinião) o leitor Silas Batista, que deixou um comentário bastante pertinente num dos últimos posts do blog, onde falei sobre os produtos do marketing de rede. Na verdade, comecei a responder o Silas por lá mesmo, mas como a resposta acabou ficando muito grande, resolvi criar um post. Acho que pode ser do interesse de mais pessoas. E, pra terminar essa introdução, quero novamente agradecer ao Silas (já o agradeci no próprio comentário) por dois motivos: primeiro, as opiniões contrárias são as que mais enriquecem o debate. Segundo, por ter despertado minha criatividade – pois estava sem assunto para o post de hoje :lol: . Além disso, como falei noutro post, precisamos observar o MMN por mais de uma ótica, se desejarmos ser conhecedores do assunto. Portanto, caro Silas, tanto a sua opinião quanto a de qualquer outra pessoa que deseje se manifestar contra o marketing de rede serão sempre bem vindas aqui no blog. É claro, desde que respeitem nossos termos de uso.

A matemática do marketing de rede

Silas, não sei se entendi direito, mas acho que você quis dizer que a matemática não erra, certo!? Eu concordo com você! E repito: o marketing de rede é matemática pura. Não tem erro: se você conseguir fazer essa engrenagem trabalhar a seu favor, o jogo dos números no MMN podem deixá-lo rico. A grande diferença da matemática do MMN para a matemática dos outros negócios é que no marketing de rede a lógica é 3³x3³x3³ e não 3+3+3. Agora, fazer essa matemática acontecer “são outros quinhentos”. É aí que entra a equação: trabalho + dedicação + perseverança + tempo = X. Note que mesmo ao dizer que se você trabalhar, se dedicar, perseverar e “der tempo ao tempo”, ainda assim eu fiz questão de mostrar que o resultado final continua sendo uma incógnita (=X) e não algo perfeitamente previsível: (=sucesso). Essa é a verdade! Nada garante, nem ninguém pode afirmar que qualquer pessoa terá sucesso no marketing de rede. Assim como ninguém pode afirmar que qualquer pessoa terá sucesso ao abrir uma padaria, uma farmácia, uma sapataria ou qualquer outro negócio. A questão é: se no marketing de rede, que você não precisa cuidar de todos os aspectos do negócio (produção, logística, financeiro, tributação, etc.,etc.,etc.) e ainda conta com o apoio de sua linha ascendente e da empresa, o sucesso ainda é algo difícil de ser alcançado, imagine nos negócios tradicionais, onde será apenas você contra tudo e contra todos. Em minha opinião pessoal, marketing de rede é um negócio como outro qualquer, com todos os riscos, problemas e possibilidades de fracassos. Porém, percebo que as pessoas que chegam ao topo dos negócios tradicionais não tem a mesma qualidade de vida que as pessoas que chegam ao topo no marketing de rede. Daí eu preferir despender meus esforços nesta segunda opção.

O problema das falsas promessas…

O que acontece é que o marketing de rede é um negócio e que, portanto, dinheiro precisa ser feito, negócios precisam ser realizados. No caso, fazemos negócios e dinheiro com vendas. Vendemos produtos e, também, a idéia (com real possibilidade) da renda extra, do negócio próprio, da liberdade financeira, etc. Mas, na verdade, o que entregamos é apenas a possibilidade da pessoa “fazer acontecer”. Só isso. E se vai acontecer e para quem vai acontecer, só Deus sabe. Porém, algumas pessoas que compram essa “possibilidade” entendem (ou são induzidas a entenderem) que há uma garantia de sucesso por trás. Que o êxito é certo. Entram no negócio achando que se seguirem tudo ao pé da risca se tornarão milionárias. E isso é uma maneira equivocada de encarar qualquer empreendimento. E daí vem toda a falácia de que o marketing de rede é uma fraude. Mas não é. Porém, é um negócio. E como tal, precisa atrair pessoas, assim como a montadora que faz um comercial mostrando que o cara que comprar seu carro vai se dar bem com todas as mulheres. Mas, na prática, só o carro não basta. É preciso que o sujeito tenha algumas habilidades – tanto para se dar bem com as mulheres, quanto para se tornar um milionário no multinível.

…E das falsas expectativas

O nosso trabalho, assim como o da montadora, é vender, de maneira responsável, essa possibilidade para o maior número de pessoas. E as que estiverem dispostas a adquirir as habilidades necessárias poderão fazer a coisa acontecer pra si. E é aí onde entra sua segunda argumentação, Silas, com a qual eu também concordo, de que “uma mentira quando é muitas vezes pregada, em muitos lugares e ao mesmo tempo, fica parecendo verdade”. O fato é que, enquanto algumas pessoas vendem isso de maneira irresponsável, outras, talvez por ingenuidade, talvez por desespero mesmo – não sei bem – compram suas próprias ilusões. E, no final, toda a indústria do marketing de rede “paga o pato”. Agora eu pergunto: o que acontece com o esquisitinho que paga uma grana num carrão e mesmo assim não “pega” nenhuma daquelas gatas dos comerciais de TV? À quem ele vai reclamar? E, provavelmente, se o fizer, lhe responderão: aquilo era apenas “o marketing” da montadora… E ele (e todo mundo), naturalmente, aceitará a resposta. Silas, isso foi, provavelmente, o que aconteceu com seus amigos da Amway. Alguém lhes vendeu uma possibilidade, alegando que era uma certeza. Mas, te digo uma coisa: as estatísticas do marketing de rede apontam que dificilmente uma pessoa passa mais de 10 anos (ativamente) num negócio sem que tenha resultados extraordinários. A Amway passou por períodos turbulentos no Brasil mas, mesmo assim, não deixou de ser a maior empresa do mundo nesse setor. E, acredito eu, se tivessem eles perseverado no negócio, suas histórias poderiam ter sido diferentes.

A verdade sobre as mentiras do marketing de rede

Em relação a parte em que você diz “arruinaram suas vidas acreditando que ficariam ricos sem trabalhar”, volto a dizer: isso é promessa falsa. Não existe. Pode ter certeza de que nada dá mais trabalho do que trabalhar num setor que tem como principal ativo as pessoas e onde sua realidade é desconhecida pela maioria delas. Já, Silas, uma parte de seu comentário que não tenho como concordar é quando você se diz “desinformado” e “desconhecedor dessa indústria”. Pelo contrário, acho que você tem propriedade pra falar, sim. E isso fica provado mais adiante quando diz “se você for pioneiro na sua região a chance é maior”. Você está certíssimo! Mas, novamente pergunto: em qual setor não é assim? Aqui em minha cidade existe uma grande cadeia de supermercados, com mais de trinta anos de história, e penso que quem iniciar hoje nesse setor não terá como competir de igual para igual com ela. Nem por isso, nesse caso, devemos dizer que ninguém mais deve abrir um pequeno supermercado, por falta de mercado. Pelo contrário, por mais que as estatísticas sejam desmotivantes, sempre vemos novos empreendedores terem sucesso em mercados antigos. E tanto veremos novos supermercados darem certo, quanto veremos novos distribuidores terem sucesso em empresas de marketing de rede antigas. Pra finalizar, eu gostaria apenas de dizer que também tenho alguns amigos parecidos com os seus, com histórias semelhantes. Mas as histórias deles não me desmotivam. E não é porque sofri nenhuma lavagem cerebral, não. É que olho para a vida deles após terem “desistido” do marketing de rede e percebo que também não construíram nada em outros negócios. Então me pergunto: o marketing de rede é mesmo uma mentira ou a verdade é que algumas pessoas não dão certo em absolutamente nada?

Pablo Teixeira

Publicitário, empreendedor na indústria do Marketing Multinivel e autor do blog MMNExpert.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Você realmente está buscando alternativas profissionais?

Por Erickson Ribeiro


No mundo atual somos constantemente incomodados com o crescente desemprego. Pessoas a todo o momento se queixam da falta de oportunidades, mas será que isso é verdade?  Vivemos a cultura dos concursos públicos, onde essa onda se transformou em uma indústria, com venda de cursos, apostilas, bizuradas e vários produtos voltados a esse mercado.  Não quero aqui desqualificar o concurso público, pois o serviço público é uma carreira segura. Mas será essa a única alternativa para o crescimento pessoal e profissional?
Deparo-me em muitas ocasiões com pessoas que afirmam buscar uma oportunidade, mas na realidade apenas querem o famoso emprego de carteira assinada e passam meses e até anos sem lograr uma posição no mercado de trabalho esquecendo esses que existe um ramo que está ainda "virgem" e de portas abertas para o sucesso profissional e pessoal. Falamos do crescente mercado de vendas diretas associadas ao marketing de indicações.  Essa é uma fonte viável e bastante rentável, acessível a todas as camadas da sociedade tenham eles experiência ou não.  Os pontos positivos dessa atividade profissional são justamente o investimento ínfimo para se abrir esse negócio, a vantagem dos treinamentos em muitos casos gratuitos, da total assistência orientação e suporte das pessoas que serão seus lideres nesse tipo de organização de negócios, além de toda uma estrutura pronta que a empresa oferece como controle contábil, estoque, sistema de informática que controla todos os produtos comercializados pelo seu grupo de vendas além de premiações em dinheiro e até mesmo viagens nacionais e internacionais a quem atingir metas.  Esse tipo de negócio deve crescer mais ainda no Brasil que é o segundo mercado mundial neste setor atualmente, mas que conta apenas com menos de 10% da sua população envolvida com esse tipo de negócio.   Países muito menores que o Brasil, como a Venezuela, México, Tailândia e muitos outros já contam com centenas de novos milionários ou mesmo de pessoas que mudaram sua qualidade de vida e de ganhos no mercado da venda direta aliada ao multinivel como um negócio altamente lucrativo, e o melhor é que essas pessoas em muitos casos mesmo sem nunca terem feito esse tipo de atividade antes, foram treinadas e qualificadas pela própria empresa fornecedora e pelos líderes que os orientam e ajudam a desenvolver essa atividade.   Aqui no Nordeste já temos pessoas que vivem exclusivamente desse tipo de atividade faturando somas mensais que variam entre R$ 2.000,00 até R$ 30.000,00 mensais, dependendo do tamanho do seu grupo de negócios e da dedicação de cada profissional.   Toda semana temos apresentações comerciais onde líderes de sucesso demonstram como esse negócio funciona e como você poderá se tornar um empreendedor independente de sucesso.  Um aspecto importante sobre o assunto é buscar uma empresa séria e de bases sólidas para se associar, de preferencia a que seja a fabricante dos seus produtos, e que exista grande variedade deles, sendo imprescindível que sejam produtos de uso diário e de preço compatível com o mercado. Infelizmente temos no nosso pais uma proliferação de negócios que tem roupa de multinivel, cheiram a multinivel mas que na realidade são estelionatos disfarçados. 
Quem se interessar inicialmente por uma renda extra, deve se informar, saber da seriedade e tradição da empresa, se tem escritório legalizado no país, se tem tradição no mercado, pois quem sabe, não está ali a sua saída para o sucesso.


Erickson Ribeiro é palestrante motivacional e sobre atendimento em vendas
Formado em Letras e Literatura
Pós-Graduando em Educação Ambiental


quarta-feira, 11 de julho de 2012

ABEVD vai combater as pirâmides financeiras

As legítimas empresas de Multinível no Brasil ganharam um aliado de peso na luta contra as pirâmides  disfarçadas de serviços, como turismo e publicidade, que invadiram o país como praga de gafanhotos. A nossa entidade maior das vendas diretas iniciou combate à altura e nenhum recurso está descartado, incluindo-se o  Ministério Público e as esferas judicial/policial. A primeira ação é este comunicado à imprensa, que está sendo divulgado a nível nacional nos meios de comunicação de massa. 

Com relação às recentes reportagens veiculadas sobre o tema das pirâmides financeiras, a Associação  Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) vem a público reafirmar o seu repúdio a toda e qualquer espécie de esquema piramidal, que se caracteriza por crime contra a economia popular conforme prevê o artigo 27 da Lei143/2001.  A ABEVD reforça ainda o seu apoio no combate a esquemas ilegais de redes e o seu total interesse em colaborar para que tais crimes não prosperem na sociedade. Pensando nisso, a entidade rege o setor das vendas diretas sob as premissas de seu Código de Conduta, baseado em modelo internacional difundido pela World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), submetido a todas as suas empresas associadas. Para evitar associações indevidas, esclarecemos abaixo as maiores questões que diferenciam um modelo legítimo, como o de marketing multinível, em relação aos esquemas de pirâmide financeira que combatemos. 

 Legitimidade do negócio
O marketing multinível é um modelo de negócios honesto e legal, baseado na revenda direta de produtos e serviços devidamente registrados junto aos órgãos públicos competentes. Dinheiro suado O marketing multinível requer empenho de seus revendedores autônomos. Apresentados a um plano de carreira com metas claras e bem estabelecidas, todos ficam cientes do quanto podem ou não crescer no ramo. Nesse modelo, os ganhos são proporcionais à dedicação e ao tempo investido no negócio. A sua rentabilidade, contudo, tende a crescer exponencialmente com a maturação das organizações de vendas e de suas equipes, isto é, com a experiência adquirida. Atingidas as metas, os membros da rede ascendem de nível e se beneficiam  com premiações ou ganhos maiores nas participações, mas preservadas somente sob a manutenção do desempenho nas vendas. Prevalece, portanto, o reconhecimento ao mérito. Sem trabalho, sem dinheiro. O multinível não é um lugar de oportunistas, mas de empreendedores. Não por acaso, o multinível coleciona casos de membros que superaram aqueles que os trouxeram para a rede, derrubando o falso mito de que os mais beneficiados são os que chegaram antes à rede. No multinível, o topo da rede não é fixo e eterno, mas móvel e flutuante, de acordo com o empenho de cada um de seus membros. 

Desenvolvimento de pessoas
O sucesso do modelo de marketing multinível está diretamente vinculado ao investimento no treinamento das organizações de vendas. Como o revendedor autônomo é quem coloca o produto em contato com o consumidor, é do interesse das empresas do setor zelar pela forma que suas marcas são apresentadas. Uma das maiores características deste setor é, portanto, o grande investimento em treinamentos diferenciados, orientando as vendas e desenvolvendo verdadeiros líderes. 

Desistência
As empresas de vendas diretas do modelo multinível permitem que seus revendedores, quando desapontados, devolvam os produtos estocados e recebam o equivalente ao investido nestes, deduzidas apenas as taxas de frete. Para evitar esse tipo de problema, a maioria das empresas desencoraja seus revendedores a fazer grandes estocagens de produtos, especialmente se forem iniciantes. Além disso, no modelo de marketing multinível, a saída de uma pessoa da organização é solucionada automaticamente, por outro revendedor já pertencente à rede que assume a posição daquele que a deixou.

Como não poderia deixar de ser, o modelo de negócios em marketing multinível gera receitas para os  estados, através da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que pelo modelo de Substituição Tributária consegue recolher o tributo de todos os revendedores do País, cuja soma já supera os 2 milhões.

Conclusão
Vê-se, portanto, que o sistema multinível de vendas diretas é um modelo de negócios benéfico à economia  popular, que gera oportunidades de renda para mais de 2 milhões de revendedores autônomos espalhados pelo Brasil e arrecada impostos para o País. Comitê Multinível Visando a troca de experiências e conhecimento entre as empresas do País que operam com o modelo multinível, a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) constituiu o Comitê Multinível, com profissionais reunidos para discutir os problemas e as oportunidades a que o segmento está exposto. Entre os temas pertinentes a esse trabalho, por exemplo, está o momonitoramento de casos de irregularidades e do risco de associação destes com a imagem de um modelo idôneo. Está entre os maiores objetivos deste comitê, portanto, o compromisso de combater as pirâmides e zelar pela ética em todas as esferas da cadeia do marketing multinível e das  vendas diretas.

Sobre as vendas diretas
As vendas diretas constituem um setor cada vez mais relevante para a economia brasileira, responsável pela contribuição fiscal da comercialização de produtos e serviços realizada por milhões de revendedores  autônomos. É composto por empresas de segmentos diversos, sendo 88% da categoria de cuidados pessoais, 6% de suplementos nutricionais, 5% de cuidados do lar, e 1% de serviços e outros. Também chamadas de vendas por relacionamento, as vendas diretas ocorrem em círculos sociais, fora de  estabelecimentos comerciais fixos. Não deve ser confundida com a venda porta a porta, uma vez que esse termo está sujeito à toda sorte de mercadorias, de origem desconhecida, e sobre a qual não se aplicam as diretrizes de ética do Código de Conduta da ABEVD.

Fonte: Jornal Loucos por Marketing

Retornando as origens

O blog Vendas e Oportunidades sempre foi voltado ao tema dos negócios, motivação,m marketing interativo e multinivel e temas afins. Nos ultimos meses me detive a me debruçar sobre temas de cunho religioso e teológico que agora passam a ter um blog exclusivo sobre o tema, o http://ericksonabdulrahman.blogspot.com.br/ para quem se interessa sobre os temas que vinha escrevendo a algum tempo.
Vou retornar aos temas originais desse blog por entender que algumas coisas tem de ser separadas e tratadas no seu devido espaço e tempo.

Com isso agradeço aos amigos e irmãos que me prestigiaram nesses meses e que os temas que agora voltgarei a tratar aqui também são de igual importancia, pois as pessoas precisam de algo que as motive e a oportunidade profissional é uma delas, e abre novos rumos as pessoas, dando propósito para crescer e almejar um futuro melhor.

Abraços,

Erickson Ribeiro

quinta-feira, 1 de março de 2012

"A ADVERSIDADE DESPERTA EM NÓS CAPACIDADES QUE, EM CIRCUNSTÂNCIAS FAVORÁVEIS, TERIAM FICADO ADORMECIDAS"


"TUDO", tem a dimensão que damos em tamanho, gravidade, quantidade maléfica ou benéfica.
As adversidades também se enquadram nésta escala.

O controle que dquirimos sobre nossas reações, permite que façamos grandes ou pequenos, todo e qualquer eventual transtorno que possamos encontrar.
Somos instrumentos suscetíveis a todo tipo de teste.

Começando por vencermos nossos medos, configurando em nossa mente, diante dos fatos, pessoas e situações o resultado que gostariamos de obter, positivos e satisfatórios.

A convicção de que podemos fazer sempre o melhor, não parte da opinião das pessoas, mas do conhecimento que adquirmos sobre nós mesmos.
Porque, é para nós mesmos, que teremos que dar satisfações dos nossos atos, pensamentos e comportamentos.

"Além de nós", podemos enganar.
Mas, dentro de nós, nada pode ficar errado durante muito tempo, pois, todos os transtornos tem sua causa e seu efeito, e por mais que não aceitemos que assim seja, cedo ou tarde teremos que saber, como resolver isso.


A ADVERSIDADE, recái sobre nós, como um chamado de alerta para "despertar" nossa capacidade.


(Um velho provérbio_: Se o burro soubesse a força que tem, jamais puxaria uma carroça!)

Alguém ja ouviu isso antes?


Com afeto,

Enviado por Emmanuele e compartilhado por:


João Ibrahim de Deus Cabral