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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sorte ou competência, o que define o sucesso do gestor?



Perguntar a gestores de fundos ou consultores de investimentos se os retornos obtidos se devem ao conhecimento profissional ou à sorte tende a provocar longas pausas e muita agonia. Indignados, eles admitem que a sorte sempre é um componente, mas detestam dar muito crédito a ela. O assunto desperta lembranças ruins do período entre 2003 e 2007 quando, em retrospecto, era difícil separar a sorte das habilidades profissionais. Isso porque até mesmo os gestores fracos ou medianos podiam obter bons retornos nas fases de alta dos mercados.
Entretanto, desde o advento do aperto de crédito – e o contágio desenfreado que ele espalhou pelos mercados – a habilidade profissional tem estado mais em evidência, ou pelo menos há uma concordância maior sobre o que é habilidade. As pessoas que prestaram declarações para este artigo concordam que os investidores que estavam cautelosos com os imóveis e as ações em 2007, e aqueles que correram para os bônus corporativos e as ações, no fim de 2008 e em 2009, demonstraram ter habilidade.
É difícil encontrar histórias, nos últimos três anos, em que a sorte é o componente chave, mas no geral, quanto mais bem sucedido é um gerente de fundos, mais confiante ele é ao admitir que parte de seus retornos se deve a uma boa dose de sorte. Andrew Cole, um gestor multiativos do Baring Dynamic Asset Allocation Fund, admite que o retorno de 128% obtido sobre uma alocação de carteira de 3% em ouro, em 28 de setembro de 2007, foi pura sorte, ou no mínimo inesperadamente bom.
O fundo assumiu a posição quando a expectativa era de que o ouro iria manter seu valor enquanto outros ativos iriam cair. Todavia, uma combinação da queda surpreendente do mercado de ações, os temores resultantes de uma depressão e o impacto inesperado do afrouxamento quantitativo, puxou os preços para cima.
“Se você compra um ativo para diversificar barato e espera que ele fique caro, pode haver uma série de motivos inesperados pelos quais isso poderá acontecer”, afirma Cole. A mesma lógica se aplicou à sorte inesperada do fundo Global Absolute Return Strategy Fund da Standard Life. Ele comprou bônus de 30 anos do governo alemão em 2009 por “propósitos de proteção”, segundo Euan Munro, diretor de multiativos e de renda fixa.
“Estávamos em busca de um diversificador que nos rendesse algum dinheiro”, diz. Então, veio a crise periférica no começo deste ano e com os problemas na Grécia, Itália e Irlanda, ouve um voo para a qualidade, acrescenta. “Acreditávamos que iria funcionar, mas funcionou muito melhor do que imaginávamos.”
Os fundos de Munro e Cole seguem uma postura dinâmica de alocação de ativos, elaborada para proporcionar proteção contra as grandes quedas do mercado. Ao mesmo tempo, se aproveitam de novas oportunidades à medida que elas surgem. Uma abordagem que, quando bem sucedida, exige um alto nível de habilidade e indiscutivelmente uma dose muito pequena de sorte.
Por esse motivo, grandes consultores de investimentos passaram a ver essa abordagem – que avalia predominantemente o perfil relativo de risco/recompensa para a maior parte dos tipos de classes de ativos – como um novo paradigma para os investimentos e a melhor esperança de retornos com base na habilidade, e não na sorte.
John Belgrove, principal consultor da Hewitt Associates, diz: “Minha opinião é clara, uma postura diversificada, dinâmica, concentrada no risco, é o modelo que mais se enquadra nesse propósito hoje”, diz. Uma estrutura de investimentos sólida terá uma fonte diversificada de ideias de retorno em um modelo atento aos riscos. E a habilidade deve ser um complemento daqueles propensos aos ativos de melhor desempenho, e que evitam os ativos de desempenho mais fraco, afirma.
Yusuf Samad, diretor de investimentos da Aon Consulting, concorda: “Essas abordagens sofreram menos no aperto de crédito e, em alguns casos, conseguiram proteger o capital do investidor”, diz. Os casos são raros, observa, mas normalmente se concentram em não perder dinheiro e investir em múltiplas classes de ativos tradicionais. “A sorte é mais importante que a habilidade”.
A uniformidade dessas respostas é melhor entendida por meio de alguns estudos de casos de fundos de pensão que se beneficiaram das estratégias de alocação dinâmica de ativos. O fundo de pensão de 245 milhões de libras (US$ 391 milhões) da Selex, a companhia aeroespacial e de dispositivos eletrônicos militares, com cerca de 4 mil membros, colocou seus ativos nas mãos dos consultores de investimentos P-Solve em 2005. A estratégia de investimentos multiativos conseguiu retornos anualizados de 26,1% em três anos até 31 de março, comparados a uma média de 2,5% dos outros fundos.
Jack Berry, diretor-executivo da P-Solve, diz que o fundo da Selex beneficiou-se particularmente de uma postura ativa no hedging de juros e riscos de inflação, que respondeu talvez por metade dos ganhos. Mas, embora este tenha sido um retorno incomumente bom, ele diz que a abordagem da “rotatividade dinâmica de ativos” adotada pela consultoria no geral sempre tem mais chances de superar as estratégias mais tradicionais.
Um cliente da companhia desde o fim de 2003 vem conseguindo retornos anualizados de 8,9%. “Se eles estivessem nas ações, teriam ganhado 5% ao ano, e 5,7% em um portfólio diversificado estático”, afirma Berry.
Portanto, será este realmente o caminho a ser seguido? É claro que há vozes discordantes e céticas. Clive Gilchrist, vice-presidente da BesTrustees, diz: “Todo mundo está buscando retornos sem risco”. Para ele, os gestores de fundos de ações com liberdade para mudar para outras classes de ativos podem trabalhar isso, de modo a reduzir a volatilidade. Mas isso provavelmente também reduzirá os retornos. Num cenário “normal”, onde as ações têm desempenho melhor que os bônus, os resultados podem não ser tão bons, conclui. 

Fonte: Financial Times

domingo, 6 de novembro de 2011

Vale a pena agir com ética?


 
A resposta é um único, mega, forte e longo SIM!
Sabe, existem algumas qualidades e virtudes que quase não vemos mais hoje em dia no mundo dos negócios e, pelo que tenho percebido, ética é uma delas. Sempre me surpreendo com o nível onde as pessoas descem simplesmente para progredir, ganhar uma negociação ou até mesmo uma promoção. Algumas não estão nem um pouco preocupadas com as outras pessoas ou com as consequências de suas ações.
Ética. A ética nasce de seus valores, princípios que devem sempre ser selados e protegidos, caso contrário sua integridade estará em jogo.
Às vezes, quando somos vítimas, tratados com injustiça ou falta de ética, tanto na vida pessoal quanto na profissional, reagimos naturalmente dando o troco na mesma moeda. Parece ser a maneira mais obvia de se defender, mas esse modo de agir não nos ensina nada. Atuando assim, estamos favorecendo e confirmando as ações desleais e nos tornando mais iguais a este nível de seres humanos cujo número aumenta a cada dia. Pode até ser que essa atitude (dar o troco na mesma moeda) possa nos dar uma sensação agradável, mas será apenas temporária.
...A ética nasce de seus valores, princípios que devem sempre ser selados e protegidos, caso contrário sua integridade estará em jogo...
Eu e você precisamos combater essas atitudes antiéticas e de baixo nível com atitudes éticas e positivas. Agir nestas situações com um padrão mais elevado irá nos colocar automaticamente acima daqueles que nos trataram mal. Não tente mostrar isso no exato momento para a pessoa que o tratou injustamente, pois isso não fará efeito algum. Reaja de uma maneira que mostre, através de suas ações, que essa pessoa deveria se envergonhar do que fez. Afinal, ações valem mais do que palavras e ações positivas e com ética valem mais ainda.
O mercado de trabalho é um mundo competitivo, mas isso não nos dá o direito de magoar ou tratar com injustiça as pessoas que nos rodeiam. Pelo contrário, nosso dever é ajudá-las a conquistar o que querem para suas vidas, mostrando que vale muito a pena ser ético.
...Ações valem mais do que palavras e ações positivas e com ética, valem mais ainda....
Não desça ao nível indesejado das outras pessoas.
não há desculpas para baixar os padrões e comportamento ético a fim de provar que se está certo”
Justin Herald
Pense nistoDesejo a você tudo de bom e muito mais.
Jeremias Oberherr é palestrante e coach executivo especializado em desenvolvimento profissional, liderança e desenvolvimento de equipes. Jeremias conheceu o fantástico mundo das vendas aos 12 anos de idade, no qual é apaixonado até hoje.
Começou sua carreira de palestrante aos 15 anos (feito que garantiu sua certificação pelo Guinness Brasil como palestrante mais jovem do Brasil).
Hoje nesta nova geração Jemerias Oberherr é considerado um dos palestrantes mais inovadores e práticos e mais bem preparado quando o assunto é desenvolvimento profissional, liderança, vendas e programação neurolinguistica.
Abalizado em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas, Global Business Administration em Liderança e Desenvolvimento de Equipes também pela FGV, autor dos livros "Os 5 Princípios do Sucesso" e "Como ser o Profissional que o Mercado Precisa" e também da coleção de CDs "Comportamentos para uma vida de Sucesso". Apresentador de programas de rádio sobre atitudes e comportamentos vencedores.
Seus artigos são publicados e mais de 31 mídias entre revistas, jornais, sites e rádios.
E-mail: contato@jeremiasoberherr.com.br/ Site: www.jeremiasoberherr.com.br/ Twitter: @jereoberherr

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Acredite: preocupação ambiental dá lucro

segunda-feira, 13 de junho de 2011

ADEUS, PREGUIÇA !

Por Roberto Shinyashiki
Muitas vezes a acomodação com a vida que temos significa que nos acostumamos com pouco.

É a adaptação aos pequenos sofrimentos diários.

É fechar os olhos para as mudanças possíveis com preguiça de correr riscos.

É ficar na confortável e segura rotina que criamos em vez de partir em busca de algo mais.

Quem foi contaminado pelo vírus da acomodação sempre deixa para amanhã o que poderia fazer hoje.

São pessoas que evitam agir porque não querem lidar com as conseqüências de seus atos.

São pessoas que evitam decidir porque não querem perder o conforto nem a segurança que têm - mesmo que esse conforto e essa segurança sejam bastante limitados.

Elas se recusam a encarar qualquer tipo de risco, embora tenham talento de sobra para alcançar seus objetivos e ser felizes. Para evitarem o trabalho que terão ao lidar com o sofrimento desconhedico, elas se adaptam ao sofrimento conhecido.

Mesmo que não estejam passando por circunstâncias favoráveis e se sintam mal, preferem  que as coisas continuem como estão a alterar a sua rotina.

Assim, qualquer pequena transformação é evitada. Cria-se uma barreira intransponível às mudanças. Procurar um novo emprego? Nem pensar! Mesmo que a oferta seja melhor e as perspectivas mais promissoras, uma pessoa acomodada não aceita mudar de emprego porque já domina as tarefas que realiza e prefere a segurança de um trabalho medíocre a correr o risco de ser feliz em outra empresa.

Uma pessoa acomodada evita conversar com o companheiro sobre suas frustações no relacionamento com medo de provocar uma crise afetiva.

Uma pessoa acomodada prefere afastar-se de uma amigo a criar coragem para conversar sobre algum aspecto que a incomoda.

Existem também as pessoas que se acomodam afetivamente. Elas mantêm o casamento, mesmo que o amor já tenha acabado, apenas porque a separação e a busca de uma nova companheira são atitudes que demandam grande esforço. Vivem pensando:

     - Para que procurar encrenca?

São míopes: diante de uma situação nova, só enxergam os problemas que poderão surgir e o trabalho que terão. Nunca se dão conta das janelas que se abrem quando deparamos com alguma coisa nova. (...)

Elas não percebem quanto a coragem de enfrentar esses desafios pode ser importante para sua realização. Estão distraídas, olhando a vida pssar sem se dar conta do que está acontecendo ao redor. As coisas ocorrem bem debaixo de seus olhos, e elas desperdiçam seguidamente as oportunidades porque não têm coragem de ir para o tudo ou nada.

Pense nisso !

quarta-feira, 20 de abril de 2011

OS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE PROFISSIONAL

Por Eugenio Mussak*
Poucas imagens são mais simbólicas e fortes do que a dos quatro cavaleiros do apocalipse, relatados no último livro da bíblia. Os cavaleiros, quando chegam a algum lugar, trazem infelicidade, pois são portadores das grandes desgraças que assolam a humanidade: a guerra, a doença, a fome e a morte.
Tornou-se comum a alusão aos quatro cavaleiros, quando as pessoas atravessam um período em que as coisas não vão bem, o que já aconteceu com todos nós. Nessas ocasiões ainda ficamos com a impressão de que falta alguma desgraça para acontecer. Algum dos quatro cavaleiros – senão todos – está à espreita atrás da porta.
No mundo profissional também existem cavaleiros do apocalipse, mas, em geral, eles são criados pelas próprias pessoas. Eles não esperam atrás da porta, nós os colocamos para dentro do quarto. Ou do escritório, é claro. Os quatro cavaleiros do apocalipse profissional são: a desatualizaçãoa indolênciaa procrastinação e a arrogância. Pode ser que você, leitor, ache que existem outros, mas em minha opinião, esses quatro são terríveis.
A desatualização é mortal porque vivemos em um mundo em que as mudanças acontecem cada vez mais rapidamente. Um mundo em que o conhecimento dobra a cada ano, em que as profissões devem ser permanentemente atualizadas, em que a tecnologia nos permite saltos de qualidade e de velocidade impressionantes. Nesse mundo o profissional que não se atualiza de modo permanente, tanto nas questões objetivas de sua atividade, quanto nas questões gerais, está correndo o grave risco da obsolescência e da substituição. O mercado não admite e não tolera os desatualizados.
A indolência, por sua vez, nunca foi bem aceita, a não ser pelos nobres da antiguidade, que consideravam que o trabalho não foi feito para os “gentis homens”, e sim para os serviçais ou para os escravos. Sim senhor, trabalhar já foi sinônimo de decadência. Hoje é diferente. A decadência é descendente direta da indolência. Preguiça não combina com progresso. Lassidão não rima com sucesso. Desorganização não orna com evolução.
A procrastinação é destrutiva por um motivo análogo ao da desatualização. Com a velocidade do mundo moderno, deixar para depois significa que alguém pode fazer antes que você. Adiar uma tarefa ou uma decisão pode custar caro. Não fazer hoje significa ter que fazer amanhã, quando haverá outra coisa para ser feita. De nada adiantará ler amanhã o jornal de hoje, pois notícias velhas provocam respostas ultrapassadas. O procrastinador é lento demais para o mundo atual.
E a arrogância, se a examinarmos bem, é a grande paralisadora do desenvolvimento pessoal. O arrogante não ouve, não aceita que poderia fazer mais bem feito, que é passível de erro, e o pior, que sempre tem o que aprender, apesar de ter chegado aonde chegou. O arrogante pode até ser competente, mas acredite, não o será para sempre, pois falta-lhe a humildade, que é a qualidade dos aprendizes, que aliás é o que temos que ser na atualidade, eternos aprendizes. Cuidado com os quatro cavaleiros do apocalipse, eles não vêm mais a cavalo, vêm montados em mísseis!
(*) É professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens.

domingo, 3 de abril de 2011

Prefira produtos biodegradáveis, a natureza agradece

Materiais biodegradáveis são aqueles que, após o uso, podem ser decompostos pelos microorganismos, perdendo suas propriedades químicas nocivas ao meio ambiente. Hoje, o mercado disponibiliza uma grande variedade de produtos com esse selo. Produtos de limpeza e higiene, solventes, desengraxantes e até sacos plásticos já estão disponíveis em versões biodegradáveis.

Com o objetivo de preservar o meio ambiente e ainda melhorar a qualidade de vida das pessoas com base em pequenas medidas que podem ser adotadas em casa mesmo, a Amway lança a Campanha Lar Ecológico, com o slogan: “Pense verde: Recicle, Reutilize!”. A campanha Lar Ecológico mostra como algumas ações a partir do próprio lar podem realmente mudar o planeta e torná-lo mais “saudável”.
A Campanha Lar Ecológico que está sendo desenvolvida pela empresa constitui-se de materiais informativos, como folhetos, banners, folhetos e brochuras para divulgação de algumas medidas básicas a serem adotadas pela população em geral para cuidar do meio ambiente, tais como fazer economia de água, reciclar material ou separá-lo a fim de seja encaminhado a um local adequado para reciclagem, utilização de produtos biodegradáveis e redução da emissão de gases tóxicos.
A Amway possui uma longa história em termos de preservação do meio ambiente. Em 1959, a empresa lançou o seu primeiro produto biodegradável: o LOC Multiuso, um tipo de limpador multiuso para remoção de sujeiras e gorduras das superfícies sem enxágue, o que ajuda a reduzir o consumo de água na limpeza de casa. Esse produto, atualmente, ainda é considerado um dos carros-chefe da marca, além de altamente econômico pois além de possuir mais de 42 usos diferentes, este produto é altamente concentrado e rende até 200 litros. A partir disso, a empresa aposta em sua linha Home Care, inclusive como forma de fortalecer seu propósito de preservar o meio ambiente com produtos e soluções sustentáveis. A linha Home Care da Amway é composta de produtos com ingredientes biodegradáveis em suas formulações. O mais interessante é que produtos altamente concentrados, que geram maior rendimento e mais economia, reduzem o lixo e o consumo de água e de energia, bem como possuem embalagens recicláveis. Para quem quiser conferir o material da campanha Lar Ecológico, folhetos, banners e brochuras estão disponíveis no site da empresa e com seus mais de cem mil empresários independentes.
Conheça a linha ecologicamente correta

LOC MULTIUSO - BENEFÍCIOS
Eficaz e concentrado: 1 litro de solução rende até 200 litros.
Deixa uma agradável fragrância floral fresca nos ambientes.
Possui tensoativo biodegradável e outras substâncias que eliminam facilmente a sujeira causada pelo iodo, lama, sangue, poeira, tinta, gordura, chocolate, batom, etc.
Ideal para todo o tipo de superfície lavável: pisos, azulejos, mármore, esmaltados, vinil, móveis de madeira, mármore. Dispensa enxágüe economizando água..
Não deixa resíduos.

 DISH DROPS LAVA LOUÇAS - BENEFÍCIOS
Elimina com rapidez e facilidade os resíduos de comida e gordura.
Produto concentrado: Equivalente a 18 frascos de detergente.
Indicado para panelas e frigideiras engorduradas, vidros, cristais, além de porcelanas e prataria.   Econômico: maior poder de limpeza com menos produto.
Altamente eficaz na remoção de sujeira: economia de tempo e água.
Contém aloe vera. Economia de energia ao usar menos água quente.
Contém tensoativo biodegradável: não se acumula em lagos, rios e córregos.

 SA8 SABÃO EM PÓ  - BENEFÍCIOS

Fórmula concentrada: alto rendimento, mais usos por embalagem.
Com cristais branqueadores que ressaltam as cores e o brilho das roupas.
Possui fácil enxágue: não acumula nos tecidos.  Ativadores de limpeza instantânea “insta-clean”: dissolvem imediatamente (mesmo com água fria), sem deixar resíduos em suas roupas.  Inibe a corrosão da lavadora, botões, zíperes e colchetes metálicos: gera economia de água, tempo, energia, maquinário e dinheiro.  Embalagem reciclável.
Rende o mesmo que 18 caixas de sabão em pó comum de 500g.

 SA8 ALL FABRIC ALVEJANTE PARA TECIDOS BRANCOS E COLORIDOS - BENEFÍCIOS
Eficaz e concentrado: elimina manchas difíceis.
Remove manchas de tecidos brancos e coloridos, reavivando as cores das roupas.
Pode ser usado para lavagem manual ou máquina.
Inofensivo para tecidos laváveis. Possui agradável fragrância.
Não contém cloro.
Envase resistente a umidade.
Contém oxigênio ativo: remove manchas de tecidos brancos e coloridos sem danificar os tecidos e reavivando as cores das roupas.

 SA8 PRÉ LAVAGEM PARA TECIDOS EM SPRAY – BENEFICIOS
O tratamento pré lavagem facilita a remoção de manchas, melhorando os resultados.  É recomendado o uso de SA8™ Pre Wash em roupas com
manchas localizadas e difíceis de remover.
Aerossol: é rápido e fácil de usar.
Não é preciso esfregar nem colocar de molho. Utilizável em água a qualquer temperatura. Rende 700 usos.
Remove manchas de gordura, molho de tomate, fuligem, óleo, alimentos, batom, suor, graxa de sapato e encardido de colarinhos e punhos, sem precisar deixar de molho ou esfregar.
Inofensivo para os tecidos laváveis (exceto lã e seda) de cores firmes e os brancos. Não contém clorofluorcarbono (CFC): o CFC pode afetar o meio ambiente, reduzindo a camada de ozônio da estratosfera.
Conveniente e econômico: seu jato dirigido evita o desperdício do produto.

Como comprar

A Empresa comercializa seus produtos tanto para pessoa fisica como jurídica, emitindo nota fiscal e toda assistência técnica.
SOLICITE INFORMAÇÕES: (83) 8813 8532

Através do site www.amway.com.br
Você clica em AUTO-REGISTRO no canto superior da tela e insere o código 3109207007W8B e seleciona o País. Em seguida digita seus dados para a entrega. Você estará se cadastrando como cliente e receberá um numero de identificação e uma senha no seu email para comprar quando quiser. Como cliente cadastrado você terá isenção de frete em compras acima de R$ 70,00 e receberá as mercadorias em casa.

Ou pelo 0800 940 6766 onde você poderá fazer o cadastro de cliente informando o código de indicação 3109207007 a atendente e fazendo suas compras e pagando em todos os cartões.

A Amway comercializa também outras linhas de produtos que vão desde cosméticos a suplementos e vitaminas de origem orgânica.

BONS COACHES PRODUZEM RESULTADOS

Correndo o risco de soar um pouco sarcástico aqui, mas existe uma diferença óbvia entre os coaches de negócios e terapeutas licenciados, é que os coaches têm de produzir resultados.     Mesmo que eles chamam de " coaches ", gerentes que não cumprem metas estão fora do mercado de trabalho em um piscar de olhos. E com todo respeito à profissão honrosa da psiquiatria, os terapeutas não são qualificados para realizar qualquer tipo de resultados empresariais e de marketing. Os seus pacientes podem estar em tratamento por anos - até mesmo décadas - e ainda estar lutando com as mesmas questões. Em ambientes de negócios, no entanto, hoje a mudança de hábito é a chave para o sucesso de amanhã. Seja você um gerente de loja ou treinador esportivo, você tem que obter resultados no aqui e agora, para garantir tanto um futuro para si e para aqueles que trabalham para você. 
Tenha em mente que o coach orienta para que os resultados surjam a partir do get-go (peque e vá).  Coaching em demandas de gestão de alta performance, pede que você se dedique por completo melhorar e capacitar seus recursos humanos através de orientação do profissional que traça metas e planos de ação de forma a otimizar os resultados. Mas, você pode perguntar: -não são todos os métodos de gestão comprometidos com o desempenho de tal maneira a conseguir o melhor possível na produtividade dos funcionários?- A resposta, claro, que é "sim", mas ela se encontra em resultados enormemente mais positivos e eficazes quando orientados no coaching e mentoring em um plano de muito maior escala focando todos os pontos produtivos e em relação a qualidade e as metas de cada funcionário. Por exemplo, você pode viajar longas distâncias em seu carro através das estradas de volta de cidades pequenas, que vai girando e, encontrando semáforos intermináveis, acabar por se perder, e ficando sem gasolina. Ou você pode tomar as interestaduais. Você vai chegar ao seu destino mais rapidamente usando o interestadual. Você vai usar menos gasolina superfaturada, e chegar com mais eficiência ao seu destino  Considere também o coaching e mentoring como as interestaduais de gestão - rápida e focada em chegar ao destino final. 

A conexão com a vida pessoal-profissional 

Coaching e mentoring estão firmemente comprometidos e de braços dados com o comportamento profissional humano para entender e motivar as pessoas, mas decididamente não são sobre a vida pessoal dos funcionários,  ou muito menos para lidar com seus transtornos alimentares, ou qualquer conexão íntimas, sendo exclusivamente profissional. 
No entanto, coaching e mentoring são métodos gerenciais que ajudam também a entender que a insatisfação na vida pessoal dos trabalhadores influenciam diretamente seus desempenhos profissionais. 

As ferramentas gerenciais e técnicas aplicadas pelos treinadores coaches procuram aumentar a percepção dos trabalhadores sobre o que lhes fazem bem e o que dá resultado. 
Coaching e mentoring são métodos que procurarão reforçar bem-estar pessoal dos funcionários, tornando as suas experiências de trabalho mais satisfatórias do que eles seriam. Ainda assim, o treinador ou mentor sempre - sem exceção - operam dentro dos parâmetros do ambiente de negócios profissional. 

Esteja atento. 
Esteja ciente de exatamente tudo que você tem que fazer para obter o tão esperado sucesso mesmo com as limitações. 

Seja justo com seus empregados em todo o tempo, nunca perdendo de vista o fato de que as coisas nem sempre acontecem como planejado e que os indivíduos são personalidades que trabalham em ritmos diferentes e por vezes de maneiras bem distintas. 


Coaching e mentoring práticas focadas em auto-desenvolvimento. 
E, treinadores e mentores, também estão em um estado perpétuo de aprendizagem. Como técnico, você deve sempre ser "treinável" e aberto a novas possibilidades. Os melhores e mais brilhantes treinadores e mentores nunca colocaram uma rolha em sua sede para adquirir mais conhecimento e novas habilidades.


Prof.Erickson Ribeiro
Entrepreneur e Coach
Palestrante Moticacional
Consultor nas áreas de vendas e motivação



A verdadeira prosperidade

Por Osho
Você tem de ser rico, mas não 
próspero. Riqueza é outra coisa. 
Um mendigo pode ser rico, e um
imperador pode ser pobre.
riqueza é uma qualidade do 
ser.

Alexandre, o Grande, encontrou 
Diógenes, que era um mendigo, 
nu, com apenas uma lamparina, 
seu único bem. E ele mantinha
sua lamparina acesa até durante o dia.
Obviamente ele se comportava de maneira
estranha; o próprio Alexandre teve de lhe perguntar: "Por que 
você mantém essa lamparina acesa durante o dia?"

Ele levantou a lamparina, olhou para o rosto de Alexandre e 
disse:
"Estou procurando pelo verdadeiro homem dia e noite, e não
o encontro".

Alexandre ficou chocado porque um mendigo nu falara daquela
maneira com ele, o conquistador do mundo. Mas percebeu que
Diógenes era muito belo em sua nudez. Seus olhos eram tão 
silenciosos, sua face tão pacífica, suas palavras tinham tanta
autoridade, sua presença era tão calma, tranquila e suave
que, embora Alexandre se sentisse insultado, não pôde retrucar.

A presença do homem era tanta que o próprio Alexandre 
pareceu um mendigo a seu lado. Em seu diário ele escreveu:
"Pela primeira vez senti que a riqueza era algo mais do que 
ter dinheiro. Vi um homem rico".

A riqueza é sua autenticidade, sua sinceridade, sua verdade, 
seu amor, sua criatividade, sua sensibilidade, sua meditatividade. 
Essa é sua verdadeira prosperidade.

Fonte: http://www.palavrasdeosho.com
Osho

quinta-feira, 31 de março de 2011

Empreendedorismo é para todos

Primeiramente, gostaria de dizer que eu me sinto honrado em participar desta coluna e de atestar a importância da discussão deste tema na atualidade. Sou empreendedor por opção desde 1999 e consultor empresarial por formação.  Não me sinto um privilegiado e nem tão pouco um iluminado por esta minha condição.
Então, vamos a uma primeira questão: Todo mundo pode ser um empreendedor? Em minha opinião a resposta é SIM. Porém, com algumas ressalvas. Todo mundo pode ser empreendedor, desde que esta intenção seja realmente verdadeira e que esta pessoa tenha preparo técnico para isso também. Nestes últimos anos, vejo um número crescente de empreendedores em fase inicial na nossa cidade e região.
Muitas idéias estão sendo tiradas do papel. Muitas ainda não sobrevivem após alguns anos. Porque existe um número crescente de abertura de negócios e, também, uma taxa alta de fechamento de negócios? Eis nossa segunda questão. Creio que esta tem a reposta nas duas análises acima. Ou seja, muitos vão na onda do empreendedorismo, mas sequer estão preparados para isso, tanto psicologicamente quanto tecnicamente.
Raros são os empreendedores que persistem, buscam alternativas de superar os obstáculos (que de início não são poucos) ou criam oportunidades de negócios para suas idéias. Esta ausência comportamental pode ser somada a ausência de preparo profissional. Raros, também, procuram entender quais são os meandros de uma boa gestão empresarial. Um negócio, seja qual for, requer planejamento, controle e medição em várias de suas áreas, como financeira, mercadológica, pessoal e de processos internos. Utilizando-se de uma metáfora (como o nosso Presidente faz),  não estar preparado tecnicamente para empreender é a mesma coisa de achar que, só por ter uma carteira de motorista, iremos pilotar um carro de fórmula 1 com maestria e perícia.
Em contrapartida uma pessoa se torna empreendedora não por ser um gênio ou uma pessoa iluminada em todos os sentidos. Ser empreendedor é um estado de espírito associada a uma boa formação. É passar meses, anos trabalhando e suando a camisa. É se comprometer para realização de ações em busca de seus sonhos ou objetivos. É ser inteligente para aprender que erros fazem parte da caminhada e são processos de aprendizagem. É ser sábio, portanto, de reconhecer que a vida (de um modo geral) está em constante mutação e que a melhor alternativa para ser um empreendedor feliz e realizado não é fugir de obstáculos e sim enfrentar cada um.
Por tudo isso, estou mais que convencido que não sou uma pessoa especial. Apenas resolvi em certa época de minha vida, querer mais que outros. Acreditar mais que outros. E realizar mais que outros. Só assim me tornei, de fato, um empreendedor. De início tive que valorizar mais meu ser do que meu saber.  Com o tempo meu saber foi aprimorado e lapidado. Hoje não sei se sou um empreendedor de sucesso aos olhos do mercado. Porém, a cada dia atinjo etapas de meus objetivos que foram traçados há  5 ou 7 anos. Para mim, este poder de realização pode ser traduzido como sucesso. Meu próximo passo é ter a sabedoria de replicar estas conquistas a um número maior de pessoas. Gosto de novos desafios e de pessoas abertas ao novo. Por fim, façam uma reflexão sobre esta última questão: Você se considera capaz de atingir seus objetivos? Para aqueles que ainda têm dúvidas vale aqui uma dica. Sempre quando acordo de manhã falo a mim mesmo: Eu quero, eu posso e eu consigo. E não é que funciona!
Nos próximos artigos irei levantar algumas questões referentes ao processo empreendedor através de análises mais aprofundadas. No mais, sejam bem-vindos a minha coluna e boa sorte a todos!
Fonte: Empreender com Sucesso

Como Medir Um Bonsai

Por Sergivaldo Costa


É sabido que o bonsai também possui uma classificação segundo o tamanho (altura) e, por conseguinte, é importante sabermos como medi-los corretamente, especialmente se tivermos a pretensão de participar de algum concurso.
A título de ilustração, transcrevo uma dessas classificações e, para não causar polêmicas, ressalvo que trata-se apenas de um modelo  seguido por algumas Escolas. Cabe às Federações e/ou Entidades representativas de cada país ou região a decisão de seguir padrões existentes ou estabelecer seus próprios padrões.
Até 2,5cm (1”) => Keshi Tsubu ( Miniatura de bonsai)
De 2,5 a 7,5 cm (1″ a 3”) => Shito Bonsai (Muito Pequeno)
De 7,5 a 15 cm (3″ a 6″) => Mame Bonsai (Mini)
De 15 a 25 cm (6″- 10″) => Shohin Bonsai (Pequeno)
De 25 a 40cm (10″ a 16″) => Kifu Bonsai (Médio)
De 40 a 60 cm (16″ a 24″) => Chu Bonsai (Meio-Grande)
De 60 a 100 cm (24″a 40″) => Dai Bonsai (Grande)
Acima de 100 cm (>40”) => Bonju (Bonsai de Jardim)
Meu objetivo neste post não é mostrar qual padrão deveremos seguir, mas simplesmente ilustrar como são efetuadas essas medidas:
Normalmente, a altura da árvore corresponde à medida entre a borda do vaso e o ápice…dimensão01
… e sua largura é a maior medida entre suas extremidades:dimensão02
Se houver folhas ou galhos abaixo da borda do vaso, mede-se a altura da árvore a partir do ponto onde estes se encontram:dimensão03
dimensão04
Jins fazem parte da árvore e, portanto, devem ser considerados:dimensão11
dimensão05
No Kengai e Han-kengai a altura equivale à distância entre o ponto mais baixo da árvore e o seu extremo superior…
dimensão06
… e a largura é a maior distância entre seus extremos laterais:dimensão07
As rochas e lajes também são consideradas partes integrantes do bonsai ou penjing:dimensão08
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Auto-didata, Sergivaldo começou a cultivar bonsai em 1994 utilizando como material de estudo o pouco que havia disponível na época, revistas, fitas VHS (do Marcelo Miller) e materiais do gênero. Sua biografia pode ser lida por inteiro no seu blog aqui no Projeto Bonsai: http://sergivaldo.projetobonsai.com