Empresas que despertarem para essa questão vão dar um salto de qualidade e amplificar os negócios, defende especialista
O gestor ambiental Maurício Roberto Maruca tem uma visão diferenciada sobre aplicação de conceitos ambientais no mundo empresarial. Para ele, o setor precisa despertar para a viabilidade que alia lucro e meio ambiente. “Se a preocupação com o lucro e a preocupação ambiental não forem aliados nós não vamos chegar a lugar nenhum”, defende.
O especialista também considera que já é hora de as rigorosas leis ambientais existentes no Brasil saírem do papel para punir quem ignora o meio ambiente. “A curto prazo são necessárias soluções drásticas”, diz, afirmando que a empresa que despertar para a questão da imagem ambiental vai dar um salto em seus negócios. É o que ele explica nesta entrevista. Confira:
O setor de meio ambiente diz que faltam profissionais qualificados. Por que isso ocorre?
No meu entender é porque só agora é que está havendo uma preocupação ambiental das grandes empresas. Era um mercado muito restrito até há pouco tempo e atraía apenas profissionais meio sonhadores, que pensavam o meio ambiente como um meio de vida. Hoje em dia, como a demanda por profissionais de meio ambiente está crescendo em função de tudo o que está acontecendo no mundo, as grandes empresas estão começando a ter uma preocupação de imagem ambiental, que requer a contratação de profissionais desta área, por isso que eu digo que existe ainda uma carência de profissionais capacitados para a área ambiental.
A carência deste tipo de profissional já estaria afetando programas de governo, como o de concessões públicas na Amazônia. É verdade?
Isso com certeza. Porque ainda se confunde o tratamento de meio ambiente, principalmente na gestão de governo, com o tratamento político comum. Então ainda se comete o erro de colocar pessoas que não são do setor, pessoas que não têm vivência no setor ambiental. Mas veja bem, eu não estou falando do que a gente chama de ecochato, e tal. Eu estou falando de profissionais capacitados, preparados e bem intencionados, principalmente. Isso o setor público tem uma carência muito grande.
Gestor ambiental, engenheiro ambiental e técnico florestal. Qual a diferença entre esses três profissionais?
O gestor ambiental pensa a política ambiental de um setor, que pode ser desde uma pequena empresa até um governo. Ele é um formador de teorias ambientais. O engenheiro ambiental já é mais específico, ele é um profissional que cuida de áreas específicas do setor ambiental. O técnico florestal é mais específico ainda, ele é mais afeito à teorias, principalmente à teorias de produção florestal. Ele é um ambientalista mais preocupado com a gestão de florestas.
Até onde vai a culpa das instituições educacionais por estarem faltando profissionais desta área no mercado?
Acho que elas não têm culpa. Acho que tudo na vida é uma questão de procura. Havendo procura no mercado as instituições de educação vão se preocupar em abrir mais vagas para isso.
Há ilhas de boa gestão ambiental no Brasil. Onde elas estão?
No meu entender a boa gestão ambiental, ou pelo menos a razoável – até porque o Brasil é um país novo na preocupação ambiental -, está mais nas regiões sul e sudeste do país.
A sustentabilidade das companhias já não é apenas analisada pelos consumidores, mas é exigência de seguradoras, bancos e parceiros de indústrias no mundo todo. As empresas brasileiras já se deram conta disso?
Estão se dando conta agora. Agora estão percebendo que a preocupação com sustentabilidade e com o meio ambiente não é só uma preocupação dos meios acadêmicos. Ela é uma preocupação de mercado mesmo. Principalmente nos países europeus e no Japão, onde as empresas que têm preocupação ambiental, que têm preocupação com a sustentabilidade, estão supervalorizadas. Nos Estados Unidos não tanto, por que se eles passarem a exigir terão uma preocupação ambiental diferente da que tiveram até hoje. Já no Brasil, as empresas exportadoras estão tendo que se preocupar com isso.
Fala-se muita em responsabilidade social, responsabilidade fiscal, mas a quantas anda a responsabilidade ambiental no Brasil?
A preocupação está começando apenas agora e na minha visão não adianta a gente ter a ilusão de que o meio ambiente vai ser uma preocupação do empresário independentemente do lucro dele. A gente tem que ter na cabeça que o empresário visa lucro e é normal. O progresso é isso aí. Então tudo no meio ambiente hoje depende de dinheiro. E se a preocupação com o lucro e a preocupação ambiental não forem aliados nós não vamos chegar a lugar nenhum. Então tem que haver esta associação de lucro e meio ambiente. É hipocrisia achar que sem lucro a gente vai conseguir controlar o meio ambiente. Não vai! Todo mundo depende de dinheiro. O empresário tem que entrar nesta luta, mas para entrar nesta luta ele tem que ter algum retorno, seja de imagem ou retorno financeiro mesmo. Mas que vai passar pelo lucro dele vai, não tenha dúvida.
Em algumas cidades, o entulho gerado pela construção civil já é um problema tão ou mais grave do que o gerado pelo lixo doméstico e industrial. Há uma solução para isso?
A solução é coerência. O entulho não tem que ser encarado como um problema. O entulho é muito rico, basta vontade política, vontade dos gestores públicos de dar uma solução definitiva para isso. Isto é, legislando sobre isso. Porque o entulho pode ser aproveitado. Tem um monte de coisas que podem ser reaproveitadas. Agora tudo depende da vontade política. Se o setor público não entender que isso é um problema que parte primeiro de governo não vai ter solução. Mas eu acho que tem solução e a solução é relativamente rápida. Mas volto a falar: falta vontade.
Para reverter esse quadro geral analisado pelo senhor, há algo a se fazer a curto e a médio prazo ou as soluções são apenas a longo prazo?
Tem soluções das três maneiras: a curto, a médio e a longo prazo. A curto prazo são soluções drásticas, isto é, a punição. A curto prazo tem que se aplicar a lei que já existe. Existem inúmeras leis que não são só punitivas, são educativas também. Mas tem que aplicar. O gestor público tem que aplicar a lei. Ele não está ali para construir, ele está ali para fiscalizar. E se ele não fiscalizar utilizando a lei que existe não adianta, não vamos chegar às outras etapas. O segundo passo, a médio prazo, é o que já vem acontecendo. É o setor particular entender que o meio ambiente tem que ser protegido, que o meio ambiente tem que ser mantido e isso não é vergonha para ninguém. Isso pode até gerar lucro. E a longo prazo é a educação. Não tem outro jeito. O gestor público tem que obrigar as escolas, em todos os níveis, a colocar na cabeça dos seres humanos que já existem e dos que vão nascer a idéia da sustentabilidade e do meio ambiente. Isso só com educação. Não tem jeito.
* Mauricio Roberto Maruca é administrador de empresas, formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pós-graduado em Gestão de Projetos Ambientais. Também é especialista em administração de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e Protocolo de Kyoto, com ênfase em captação de biogás de aterros sanitários. No segmento ambiental desde 2002, é um dos pioneiros no Brasil a realizar negociações de créditos de carbono com diversas empresas, tendo se especializado em contratos desse segmento. Email: maruca@arauna.com.br
Gestão ambiental: faltam profissionais no mercado
Não é nenhuma novidade que estamos passando por uma grande crise econômica mundial e que o número de demissões vem crescendo vertiginosamente em vários setores. No Brasil, estima-se que foram eliminados mais de 800 mil empregos com carteira assinada de segmentos como automobilística e aeronáutico desde novembro de 2008. Mas na contramão deste movimento, o setor de meio ambiente diz que faltam profissionais qualificados e que vários postos de trabalho estão em aberto.
Além de índices de criação de novos empregos a crise também significa queda das vendas e retração da produção industrial. Porém, uma pesquisa conjunta dos institutos Greenhouse Gas Management e Sequence Staffing, apresentou que o mercado de carbono e outras atividades ligadas às mudanças climáticas não encontram profissionais qualificados para as vagas que oferecem.
A pesquisa entrevistou 700 executivos, cientistas e líderes de organizações dos setores público, privado e sem fins lucrativos, de todo o mundo, e revelou que 84% consideram difícil achar profissionais capacitados para o setor e que 87% acreditam que isso será um grave problema nos próximos anos.
Para o gestor ambiental Maurício Maruca, esses dados fazem sentido devido ao rápido crescimento do mercado ligado às mudanças climáticas nos últimos anos, desde a criação do Protocolo de Kyoto. “A necessidade por especialistas treinados para esse setor é de fundamental importância para que as empresas voltadas ao meio ambiente consigam desenvolver seus projetos de combate ao aquecimento global e, ainda, fazer que isso crie novas oportunidades”, afirma Maurício.
Maruca ainda diz que existem inúmeras ONGs, programas governamentais e outras empresas oferecendo vagas que não são preenchidas pela falta de pessoal. Uma matéria publicada pelo jornal Valor Econômico mostrou que o programa do governo federal de concessões públicas na Amazônia está comprometido devido à falta de engenheiros e técnicos florestais.
Ainda de acordo com o relatório, 82% dos entrevistados acreditam que as instituições educacionais não estão fornecendo as habilidades e conhecimentos para treinar os profissionais que ingressarão na área.
Para 85% dos entrevistados a economia verde deve ter um crescimento de 25% no próximo ano e novas atividades devem ganhar ainda mais espaço no mercado. Trabalhos como o de cientista sócio ambiental, que analisa as questões de preservação do meio ambiente e especialista em aquecimento global, também conhecido como “climatologista”, que prevê mudanças climáticas, serão muito valorizados.
Fonte: www.toppresscomunicacao.com.br
Jornalista responsável – Altair Santos MTB 2330 – Tempestade Comunicação
O gestor ambiental Maurício Roberto Maruca tem uma visão diferenciada sobre aplicação de conceitos ambientais no mundo empresarial. Para ele, o setor precisa despertar para a viabilidade que alia lucro e meio ambiente. “Se a preocupação com o lucro e a preocupação ambiental não forem aliados nós não vamos chegar a lugar nenhum”, defende.
O especialista também considera que já é hora de as rigorosas leis ambientais existentes no Brasil saírem do papel para punir quem ignora o meio ambiente. “A curto prazo são necessárias soluções drásticas”, diz, afirmando que a empresa que despertar para a questão da imagem ambiental vai dar um salto em seus negócios. É o que ele explica nesta entrevista. Confira:
O setor de meio ambiente diz que faltam profissionais qualificados. Por que isso ocorre?
No meu entender é porque só agora é que está havendo uma preocupação ambiental das grandes empresas. Era um mercado muito restrito até há pouco tempo e atraía apenas profissionais meio sonhadores, que pensavam o meio ambiente como um meio de vida. Hoje em dia, como a demanda por profissionais de meio ambiente está crescendo em função de tudo o que está acontecendo no mundo, as grandes empresas estão começando a ter uma preocupação de imagem ambiental, que requer a contratação de profissionais desta área, por isso que eu digo que existe ainda uma carência de profissionais capacitados para a área ambiental.
A carência deste tipo de profissional já estaria afetando programas de governo, como o de concessões públicas na Amazônia. É verdade?
Isso com certeza. Porque ainda se confunde o tratamento de meio ambiente, principalmente na gestão de governo, com o tratamento político comum. Então ainda se comete o erro de colocar pessoas que não são do setor, pessoas que não têm vivência no setor ambiental. Mas veja bem, eu não estou falando do que a gente chama de ecochato, e tal. Eu estou falando de profissionais capacitados, preparados e bem intencionados, principalmente. Isso o setor público tem uma carência muito grande.
Gestor ambiental, engenheiro ambiental e técnico florestal. Qual a diferença entre esses três profissionais?
O gestor ambiental pensa a política ambiental de um setor, que pode ser desde uma pequena empresa até um governo. Ele é um formador de teorias ambientais. O engenheiro ambiental já é mais específico, ele é um profissional que cuida de áreas específicas do setor ambiental. O técnico florestal é mais específico ainda, ele é mais afeito à teorias, principalmente à teorias de produção florestal. Ele é um ambientalista mais preocupado com a gestão de florestas.
Até onde vai a culpa das instituições educacionais por estarem faltando profissionais desta área no mercado?
Acho que elas não têm culpa. Acho que tudo na vida é uma questão de procura. Havendo procura no mercado as instituições de educação vão se preocupar em abrir mais vagas para isso.
Há ilhas de boa gestão ambiental no Brasil. Onde elas estão?
No meu entender a boa gestão ambiental, ou pelo menos a razoável – até porque o Brasil é um país novo na preocupação ambiental -, está mais nas regiões sul e sudeste do país.
A sustentabilidade das companhias já não é apenas analisada pelos consumidores, mas é exigência de seguradoras, bancos e parceiros de indústrias no mundo todo. As empresas brasileiras já se deram conta disso?
Estão se dando conta agora. Agora estão percebendo que a preocupação com sustentabilidade e com o meio ambiente não é só uma preocupação dos meios acadêmicos. Ela é uma preocupação de mercado mesmo. Principalmente nos países europeus e no Japão, onde as empresas que têm preocupação ambiental, que têm preocupação com a sustentabilidade, estão supervalorizadas. Nos Estados Unidos não tanto, por que se eles passarem a exigir terão uma preocupação ambiental diferente da que tiveram até hoje. Já no Brasil, as empresas exportadoras estão tendo que se preocupar com isso.
Fala-se muita em responsabilidade social, responsabilidade fiscal, mas a quantas anda a responsabilidade ambiental no Brasil?
A preocupação está começando apenas agora e na minha visão não adianta a gente ter a ilusão de que o meio ambiente vai ser uma preocupação do empresário independentemente do lucro dele. A gente tem que ter na cabeça que o empresário visa lucro e é normal. O progresso é isso aí. Então tudo no meio ambiente hoje depende de dinheiro. E se a preocupação com o lucro e a preocupação ambiental não forem aliados nós não vamos chegar a lugar nenhum. Então tem que haver esta associação de lucro e meio ambiente. É hipocrisia achar que sem lucro a gente vai conseguir controlar o meio ambiente. Não vai! Todo mundo depende de dinheiro. O empresário tem que entrar nesta luta, mas para entrar nesta luta ele tem que ter algum retorno, seja de imagem ou retorno financeiro mesmo. Mas que vai passar pelo lucro dele vai, não tenha dúvida.
Em algumas cidades, o entulho gerado pela construção civil já é um problema tão ou mais grave do que o gerado pelo lixo doméstico e industrial. Há uma solução para isso?
A solução é coerência. O entulho não tem que ser encarado como um problema. O entulho é muito rico, basta vontade política, vontade dos gestores públicos de dar uma solução definitiva para isso. Isto é, legislando sobre isso. Porque o entulho pode ser aproveitado. Tem um monte de coisas que podem ser reaproveitadas. Agora tudo depende da vontade política. Se o setor público não entender que isso é um problema que parte primeiro de governo não vai ter solução. Mas eu acho que tem solução e a solução é relativamente rápida. Mas volto a falar: falta vontade.
Para reverter esse quadro geral analisado pelo senhor, há algo a se fazer a curto e a médio prazo ou as soluções são apenas a longo prazo?
Tem soluções das três maneiras: a curto, a médio e a longo prazo. A curto prazo são soluções drásticas, isto é, a punição. A curto prazo tem que se aplicar a lei que já existe. Existem inúmeras leis que não são só punitivas, são educativas também. Mas tem que aplicar. O gestor público tem que aplicar a lei. Ele não está ali para construir, ele está ali para fiscalizar. E se ele não fiscalizar utilizando a lei que existe não adianta, não vamos chegar às outras etapas. O segundo passo, a médio prazo, é o que já vem acontecendo. É o setor particular entender que o meio ambiente tem que ser protegido, que o meio ambiente tem que ser mantido e isso não é vergonha para ninguém. Isso pode até gerar lucro. E a longo prazo é a educação. Não tem outro jeito. O gestor público tem que obrigar as escolas, em todos os níveis, a colocar na cabeça dos seres humanos que já existem e dos que vão nascer a idéia da sustentabilidade e do meio ambiente. Isso só com educação. Não tem jeito.
* Mauricio Roberto Maruca é administrador de empresas, formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pós-graduado em Gestão de Projetos Ambientais. Também é especialista em administração de projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) e Protocolo de Kyoto, com ênfase em captação de biogás de aterros sanitários. No segmento ambiental desde 2002, é um dos pioneiros no Brasil a realizar negociações de créditos de carbono com diversas empresas, tendo se especializado em contratos desse segmento. Email: maruca@arauna.com.br
Gestão ambiental: faltam profissionais no mercado
Não é nenhuma novidade que estamos passando por uma grande crise econômica mundial e que o número de demissões vem crescendo vertiginosamente em vários setores. No Brasil, estima-se que foram eliminados mais de 800 mil empregos com carteira assinada de segmentos como automobilística e aeronáutico desde novembro de 2008. Mas na contramão deste movimento, o setor de meio ambiente diz que faltam profissionais qualificados e que vários postos de trabalho estão em aberto.
Além de índices de criação de novos empregos a crise também significa queda das vendas e retração da produção industrial. Porém, uma pesquisa conjunta dos institutos Greenhouse Gas Management e Sequence Staffing, apresentou que o mercado de carbono e outras atividades ligadas às mudanças climáticas não encontram profissionais qualificados para as vagas que oferecem.
A pesquisa entrevistou 700 executivos, cientistas e líderes de organizações dos setores público, privado e sem fins lucrativos, de todo o mundo, e revelou que 84% consideram difícil achar profissionais capacitados para o setor e que 87% acreditam que isso será um grave problema nos próximos anos.
Para o gestor ambiental Maurício Maruca, esses dados fazem sentido devido ao rápido crescimento do mercado ligado às mudanças climáticas nos últimos anos, desde a criação do Protocolo de Kyoto. “A necessidade por especialistas treinados para esse setor é de fundamental importância para que as empresas voltadas ao meio ambiente consigam desenvolver seus projetos de combate ao aquecimento global e, ainda, fazer que isso crie novas oportunidades”, afirma Maurício.
Maruca ainda diz que existem inúmeras ONGs, programas governamentais e outras empresas oferecendo vagas que não são preenchidas pela falta de pessoal. Uma matéria publicada pelo jornal Valor Econômico mostrou que o programa do governo federal de concessões públicas na Amazônia está comprometido devido à falta de engenheiros e técnicos florestais.
Ainda de acordo com o relatório, 82% dos entrevistados acreditam que as instituições educacionais não estão fornecendo as habilidades e conhecimentos para treinar os profissionais que ingressarão na área.
Para 85% dos entrevistados a economia verde deve ter um crescimento de 25% no próximo ano e novas atividades devem ganhar ainda mais espaço no mercado. Trabalhos como o de cientista sócio ambiental, que analisa as questões de preservação do meio ambiente e especialista em aquecimento global, também conhecido como “climatologista”, que prevê mudanças climáticas, serão muito valorizados.
Fonte: www.toppresscomunicacao.com.br
Jornalista responsável – Altair Santos MTB 2330 – Tempestade Comunicação
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