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quarta-feira, 18 de julho de 2012

MATEMÁTICA E MENTIRAS NO MARKETING DE REDE



Com o artigo de hoje eu vou tentar responder (com minha opinião) o leitor Silas Batista, que deixou um comentário bastante pertinente num dos últimos posts do blog, onde falei sobre os produtos do marketing de rede. Na verdade, comecei a responder o Silas por lá mesmo, mas como a resposta acabou ficando muito grande, resolvi criar um post. Acho que pode ser do interesse de mais pessoas. E, pra terminar essa introdução, quero novamente agradecer ao Silas (já o agradeci no próprio comentário) por dois motivos: primeiro, as opiniões contrárias são as que mais enriquecem o debate. Segundo, por ter despertado minha criatividade – pois estava sem assunto para o post de hoje :lol: . Além disso, como falei noutro post, precisamos observar o MMN por mais de uma ótica, se desejarmos ser conhecedores do assunto. Portanto, caro Silas, tanto a sua opinião quanto a de qualquer outra pessoa que deseje se manifestar contra o marketing de rede serão sempre bem vindas aqui no blog. É claro, desde que respeitem nossos termos de uso.

A matemática do marketing de rede

Silas, não sei se entendi direito, mas acho que você quis dizer que a matemática não erra, certo!? Eu concordo com você! E repito: o marketing de rede é matemática pura. Não tem erro: se você conseguir fazer essa engrenagem trabalhar a seu favor, o jogo dos números no MMN podem deixá-lo rico. A grande diferença da matemática do MMN para a matemática dos outros negócios é que no marketing de rede a lógica é 3³x3³x3³ e não 3+3+3. Agora, fazer essa matemática acontecer “são outros quinhentos”. É aí que entra a equação: trabalho + dedicação + perseverança + tempo = X. Note que mesmo ao dizer que se você trabalhar, se dedicar, perseverar e “der tempo ao tempo”, ainda assim eu fiz questão de mostrar que o resultado final continua sendo uma incógnita (=X) e não algo perfeitamente previsível: (=sucesso). Essa é a verdade! Nada garante, nem ninguém pode afirmar que qualquer pessoa terá sucesso no marketing de rede. Assim como ninguém pode afirmar que qualquer pessoa terá sucesso ao abrir uma padaria, uma farmácia, uma sapataria ou qualquer outro negócio. A questão é: se no marketing de rede, que você não precisa cuidar de todos os aspectos do negócio (produção, logística, financeiro, tributação, etc.,etc.,etc.) e ainda conta com o apoio de sua linha ascendente e da empresa, o sucesso ainda é algo difícil de ser alcançado, imagine nos negócios tradicionais, onde será apenas você contra tudo e contra todos. Em minha opinião pessoal, marketing de rede é um negócio como outro qualquer, com todos os riscos, problemas e possibilidades de fracassos. Porém, percebo que as pessoas que chegam ao topo dos negócios tradicionais não tem a mesma qualidade de vida que as pessoas que chegam ao topo no marketing de rede. Daí eu preferir despender meus esforços nesta segunda opção.

O problema das falsas promessas…

O que acontece é que o marketing de rede é um negócio e que, portanto, dinheiro precisa ser feito, negócios precisam ser realizados. No caso, fazemos negócios e dinheiro com vendas. Vendemos produtos e, também, a idéia (com real possibilidade) da renda extra, do negócio próprio, da liberdade financeira, etc. Mas, na verdade, o que entregamos é apenas a possibilidade da pessoa “fazer acontecer”. Só isso. E se vai acontecer e para quem vai acontecer, só Deus sabe. Porém, algumas pessoas que compram essa “possibilidade” entendem (ou são induzidas a entenderem) que há uma garantia de sucesso por trás. Que o êxito é certo. Entram no negócio achando que se seguirem tudo ao pé da risca se tornarão milionárias. E isso é uma maneira equivocada de encarar qualquer empreendimento. E daí vem toda a falácia de que o marketing de rede é uma fraude. Mas não é. Porém, é um negócio. E como tal, precisa atrair pessoas, assim como a montadora que faz um comercial mostrando que o cara que comprar seu carro vai se dar bem com todas as mulheres. Mas, na prática, só o carro não basta. É preciso que o sujeito tenha algumas habilidades – tanto para se dar bem com as mulheres, quanto para se tornar um milionário no multinível.

…E das falsas expectativas

O nosso trabalho, assim como o da montadora, é vender, de maneira responsável, essa possibilidade para o maior número de pessoas. E as que estiverem dispostas a adquirir as habilidades necessárias poderão fazer a coisa acontecer pra si. E é aí onde entra sua segunda argumentação, Silas, com a qual eu também concordo, de que “uma mentira quando é muitas vezes pregada, em muitos lugares e ao mesmo tempo, fica parecendo verdade”. O fato é que, enquanto algumas pessoas vendem isso de maneira irresponsável, outras, talvez por ingenuidade, talvez por desespero mesmo – não sei bem – compram suas próprias ilusões. E, no final, toda a indústria do marketing de rede “paga o pato”. Agora eu pergunto: o que acontece com o esquisitinho que paga uma grana num carrão e mesmo assim não “pega” nenhuma daquelas gatas dos comerciais de TV? À quem ele vai reclamar? E, provavelmente, se o fizer, lhe responderão: aquilo era apenas “o marketing” da montadora… E ele (e todo mundo), naturalmente, aceitará a resposta. Silas, isso foi, provavelmente, o que aconteceu com seus amigos da Amway. Alguém lhes vendeu uma possibilidade, alegando que era uma certeza. Mas, te digo uma coisa: as estatísticas do marketing de rede apontam que dificilmente uma pessoa passa mais de 10 anos (ativamente) num negócio sem que tenha resultados extraordinários. A Amway passou por períodos turbulentos no Brasil mas, mesmo assim, não deixou de ser a maior empresa do mundo nesse setor. E, acredito eu, se tivessem eles perseverado no negócio, suas histórias poderiam ter sido diferentes.

A verdade sobre as mentiras do marketing de rede

Em relação a parte em que você diz “arruinaram suas vidas acreditando que ficariam ricos sem trabalhar”, volto a dizer: isso é promessa falsa. Não existe. Pode ter certeza de que nada dá mais trabalho do que trabalhar num setor que tem como principal ativo as pessoas e onde sua realidade é desconhecida pela maioria delas. Já, Silas, uma parte de seu comentário que não tenho como concordar é quando você se diz “desinformado” e “desconhecedor dessa indústria”. Pelo contrário, acho que você tem propriedade pra falar, sim. E isso fica provado mais adiante quando diz “se você for pioneiro na sua região a chance é maior”. Você está certíssimo! Mas, novamente pergunto: em qual setor não é assim? Aqui em minha cidade existe uma grande cadeia de supermercados, com mais de trinta anos de história, e penso que quem iniciar hoje nesse setor não terá como competir de igual para igual com ela. Nem por isso, nesse caso, devemos dizer que ninguém mais deve abrir um pequeno supermercado, por falta de mercado. Pelo contrário, por mais que as estatísticas sejam desmotivantes, sempre vemos novos empreendedores terem sucesso em mercados antigos. E tanto veremos novos supermercados darem certo, quanto veremos novos distribuidores terem sucesso em empresas de marketing de rede antigas. Pra finalizar, eu gostaria apenas de dizer que também tenho alguns amigos parecidos com os seus, com histórias semelhantes. Mas as histórias deles não me desmotivam. E não é porque sofri nenhuma lavagem cerebral, não. É que olho para a vida deles após terem “desistido” do marketing de rede e percebo que também não construíram nada em outros negócios. Então me pergunto: o marketing de rede é mesmo uma mentira ou a verdade é que algumas pessoas não dão certo em absolutamente nada?

Pablo Teixeira

Publicitário, empreendedor na indústria do Marketing Multinivel e autor do blog MMNExpert.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Você realmente está buscando alternativas profissionais?

Por Erickson Ribeiro


No mundo atual somos constantemente incomodados com o crescente desemprego. Pessoas a todo o momento se queixam da falta de oportunidades, mas será que isso é verdade?  Vivemos a cultura dos concursos públicos, onde essa onda se transformou em uma indústria, com venda de cursos, apostilas, bizuradas e vários produtos voltados a esse mercado.  Não quero aqui desqualificar o concurso público, pois o serviço público é uma carreira segura. Mas será essa a única alternativa para o crescimento pessoal e profissional?
Deparo-me em muitas ocasiões com pessoas que afirmam buscar uma oportunidade, mas na realidade apenas querem o famoso emprego de carteira assinada e passam meses e até anos sem lograr uma posição no mercado de trabalho esquecendo esses que existe um ramo que está ainda "virgem" e de portas abertas para o sucesso profissional e pessoal. Falamos do crescente mercado de vendas diretas associadas ao marketing de indicações.  Essa é uma fonte viável e bastante rentável, acessível a todas as camadas da sociedade tenham eles experiência ou não.  Os pontos positivos dessa atividade profissional são justamente o investimento ínfimo para se abrir esse negócio, a vantagem dos treinamentos em muitos casos gratuitos, da total assistência orientação e suporte das pessoas que serão seus lideres nesse tipo de organização de negócios, além de toda uma estrutura pronta que a empresa oferece como controle contábil, estoque, sistema de informática que controla todos os produtos comercializados pelo seu grupo de vendas além de premiações em dinheiro e até mesmo viagens nacionais e internacionais a quem atingir metas.  Esse tipo de negócio deve crescer mais ainda no Brasil que é o segundo mercado mundial neste setor atualmente, mas que conta apenas com menos de 10% da sua população envolvida com esse tipo de negócio.   Países muito menores que o Brasil, como a Venezuela, México, Tailândia e muitos outros já contam com centenas de novos milionários ou mesmo de pessoas que mudaram sua qualidade de vida e de ganhos no mercado da venda direta aliada ao multinivel como um negócio altamente lucrativo, e o melhor é que essas pessoas em muitos casos mesmo sem nunca terem feito esse tipo de atividade antes, foram treinadas e qualificadas pela própria empresa fornecedora e pelos líderes que os orientam e ajudam a desenvolver essa atividade.   Aqui no Nordeste já temos pessoas que vivem exclusivamente desse tipo de atividade faturando somas mensais que variam entre R$ 2.000,00 até R$ 30.000,00 mensais, dependendo do tamanho do seu grupo de negócios e da dedicação de cada profissional.   Toda semana temos apresentações comerciais onde líderes de sucesso demonstram como esse negócio funciona e como você poderá se tornar um empreendedor independente de sucesso.  Um aspecto importante sobre o assunto é buscar uma empresa séria e de bases sólidas para se associar, de preferencia a que seja a fabricante dos seus produtos, e que exista grande variedade deles, sendo imprescindível que sejam produtos de uso diário e de preço compatível com o mercado. Infelizmente temos no nosso pais uma proliferação de negócios que tem roupa de multinivel, cheiram a multinivel mas que na realidade são estelionatos disfarçados. 
Quem se interessar inicialmente por uma renda extra, deve se informar, saber da seriedade e tradição da empresa, se tem escritório legalizado no país, se tem tradição no mercado, pois quem sabe, não está ali a sua saída para o sucesso.


Erickson Ribeiro é palestrante motivacional e sobre atendimento em vendas
Formado em Letras e Literatura
Pós-Graduando em Educação Ambiental


quarta-feira, 11 de julho de 2012

ABEVD vai combater as pirâmides financeiras

As legítimas empresas de Multinível no Brasil ganharam um aliado de peso na luta contra as pirâmides  disfarçadas de serviços, como turismo e publicidade, que invadiram o país como praga de gafanhotos. A nossa entidade maior das vendas diretas iniciou combate à altura e nenhum recurso está descartado, incluindo-se o  Ministério Público e as esferas judicial/policial. A primeira ação é este comunicado à imprensa, que está sendo divulgado a nível nacional nos meios de comunicação de massa. 

Com relação às recentes reportagens veiculadas sobre o tema das pirâmides financeiras, a Associação  Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) vem a público reafirmar o seu repúdio a toda e qualquer espécie de esquema piramidal, que se caracteriza por crime contra a economia popular conforme prevê o artigo 27 da Lei143/2001.  A ABEVD reforça ainda o seu apoio no combate a esquemas ilegais de redes e o seu total interesse em colaborar para que tais crimes não prosperem na sociedade. Pensando nisso, a entidade rege o setor das vendas diretas sob as premissas de seu Código de Conduta, baseado em modelo internacional difundido pela World Federation of Direct Selling Associations (WFDSA), submetido a todas as suas empresas associadas. Para evitar associações indevidas, esclarecemos abaixo as maiores questões que diferenciam um modelo legítimo, como o de marketing multinível, em relação aos esquemas de pirâmide financeira que combatemos. 

 Legitimidade do negócio
O marketing multinível é um modelo de negócios honesto e legal, baseado na revenda direta de produtos e serviços devidamente registrados junto aos órgãos públicos competentes. Dinheiro suado O marketing multinível requer empenho de seus revendedores autônomos. Apresentados a um plano de carreira com metas claras e bem estabelecidas, todos ficam cientes do quanto podem ou não crescer no ramo. Nesse modelo, os ganhos são proporcionais à dedicação e ao tempo investido no negócio. A sua rentabilidade, contudo, tende a crescer exponencialmente com a maturação das organizações de vendas e de suas equipes, isto é, com a experiência adquirida. Atingidas as metas, os membros da rede ascendem de nível e se beneficiam  com premiações ou ganhos maiores nas participações, mas preservadas somente sob a manutenção do desempenho nas vendas. Prevalece, portanto, o reconhecimento ao mérito. Sem trabalho, sem dinheiro. O multinível não é um lugar de oportunistas, mas de empreendedores. Não por acaso, o multinível coleciona casos de membros que superaram aqueles que os trouxeram para a rede, derrubando o falso mito de que os mais beneficiados são os que chegaram antes à rede. No multinível, o topo da rede não é fixo e eterno, mas móvel e flutuante, de acordo com o empenho de cada um de seus membros. 

Desenvolvimento de pessoas
O sucesso do modelo de marketing multinível está diretamente vinculado ao investimento no treinamento das organizações de vendas. Como o revendedor autônomo é quem coloca o produto em contato com o consumidor, é do interesse das empresas do setor zelar pela forma que suas marcas são apresentadas. Uma das maiores características deste setor é, portanto, o grande investimento em treinamentos diferenciados, orientando as vendas e desenvolvendo verdadeiros líderes. 

Desistência
As empresas de vendas diretas do modelo multinível permitem que seus revendedores, quando desapontados, devolvam os produtos estocados e recebam o equivalente ao investido nestes, deduzidas apenas as taxas de frete. Para evitar esse tipo de problema, a maioria das empresas desencoraja seus revendedores a fazer grandes estocagens de produtos, especialmente se forem iniciantes. Além disso, no modelo de marketing multinível, a saída de uma pessoa da organização é solucionada automaticamente, por outro revendedor já pertencente à rede que assume a posição daquele que a deixou.

Como não poderia deixar de ser, o modelo de negócios em marketing multinível gera receitas para os  estados, através da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que pelo modelo de Substituição Tributária consegue recolher o tributo de todos os revendedores do País, cuja soma já supera os 2 milhões.

Conclusão
Vê-se, portanto, que o sistema multinível de vendas diretas é um modelo de negócios benéfico à economia  popular, que gera oportunidades de renda para mais de 2 milhões de revendedores autônomos espalhados pelo Brasil e arrecada impostos para o País. Comitê Multinível Visando a troca de experiências e conhecimento entre as empresas do País que operam com o modelo multinível, a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD) constituiu o Comitê Multinível, com profissionais reunidos para discutir os problemas e as oportunidades a que o segmento está exposto. Entre os temas pertinentes a esse trabalho, por exemplo, está o momonitoramento de casos de irregularidades e do risco de associação destes com a imagem de um modelo idôneo. Está entre os maiores objetivos deste comitê, portanto, o compromisso de combater as pirâmides e zelar pela ética em todas as esferas da cadeia do marketing multinível e das  vendas diretas.

Sobre as vendas diretas
As vendas diretas constituem um setor cada vez mais relevante para a economia brasileira, responsável pela contribuição fiscal da comercialização de produtos e serviços realizada por milhões de revendedores  autônomos. É composto por empresas de segmentos diversos, sendo 88% da categoria de cuidados pessoais, 6% de suplementos nutricionais, 5% de cuidados do lar, e 1% de serviços e outros. Também chamadas de vendas por relacionamento, as vendas diretas ocorrem em círculos sociais, fora de  estabelecimentos comerciais fixos. Não deve ser confundida com a venda porta a porta, uma vez que esse termo está sujeito à toda sorte de mercadorias, de origem desconhecida, e sobre a qual não se aplicam as diretrizes de ética do Código de Conduta da ABEVD.

Fonte: Jornal Loucos por Marketing

Retornando as origens

O blog Vendas e Oportunidades sempre foi voltado ao tema dos negócios, motivação,m marketing interativo e multinivel e temas afins. Nos ultimos meses me detive a me debruçar sobre temas de cunho religioso e teológico que agora passam a ter um blog exclusivo sobre o tema, o http://ericksonabdulrahman.blogspot.com.br/ para quem se interessa sobre os temas que vinha escrevendo a algum tempo.
Vou retornar aos temas originais desse blog por entender que algumas coisas tem de ser separadas e tratadas no seu devido espaço e tempo.

Com isso agradeço aos amigos e irmãos que me prestigiaram nesses meses e que os temas que agora voltgarei a tratar aqui também são de igual importancia, pois as pessoas precisam de algo que as motive e a oportunidade profissional é uma delas, e abre novos rumos as pessoas, dando propósito para crescer e almejar um futuro melhor.

Abraços,

Erickson Ribeiro

quinta-feira, 1 de março de 2012

"A ADVERSIDADE DESPERTA EM NÓS CAPACIDADES QUE, EM CIRCUNSTÂNCIAS FAVORÁVEIS, TERIAM FICADO ADORMECIDAS"


"TUDO", tem a dimensão que damos em tamanho, gravidade, quantidade maléfica ou benéfica.
As adversidades também se enquadram nésta escala.

O controle que dquirimos sobre nossas reações, permite que façamos grandes ou pequenos, todo e qualquer eventual transtorno que possamos encontrar.
Somos instrumentos suscetíveis a todo tipo de teste.

Começando por vencermos nossos medos, configurando em nossa mente, diante dos fatos, pessoas e situações o resultado que gostariamos de obter, positivos e satisfatórios.

A convicção de que podemos fazer sempre o melhor, não parte da opinião das pessoas, mas do conhecimento que adquirmos sobre nós mesmos.
Porque, é para nós mesmos, que teremos que dar satisfações dos nossos atos, pensamentos e comportamentos.

"Além de nós", podemos enganar.
Mas, dentro de nós, nada pode ficar errado durante muito tempo, pois, todos os transtornos tem sua causa e seu efeito, e por mais que não aceitemos que assim seja, cedo ou tarde teremos que saber, como resolver isso.


A ADVERSIDADE, recái sobre nós, como um chamado de alerta para "despertar" nossa capacidade.


(Um velho provérbio_: Se o burro soubesse a força que tem, jamais puxaria uma carroça!)

Alguém ja ouviu isso antes?


Com afeto,

Enviado por Emmanuele e compartilhado por:


João Ibrahim de Deus Cabral

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

MARKETING MULTINIVEL, FATOS E ESCLARECIMENTOS

  

O ônibus do multinível

Na construção do seu negócio de marketing multinível você deve ver a sua oportunidade como um ônibus. E antes de se preocupar com o destino do ônibus, concentre-se nas pessoas dentro dele. Não se preocupe com os assentos que elas estão ocupando (ou seja, seus níveis e qualificações). O importante é por no ônibus as pessoas certas. Quando tiver as pessoas certas, você terá um grande negócio em construção.
Qualquer pessoa com vontade, determinação e disposta a investir no mínimo duas horas por dia no seu negócio de marketing multinível é uma pessoa certa no seu ônibus.
   

Dá muito mais trabalho pagar o cartão de crédito pelo mínimo, dirigir o carro com o IPVA atrasado, sem seguro, controlar o marcador de combustível, viver no cheque especial, evitar o Shopping Center…
Dá muito mais trabalho viver dizendo para os filhos “papai não pode, mamãe não pode”, colocar os filhos na escola mais barata, não ter um plano de saúde adequado, tirar uma boa parte do salário para pagar aluguel…
Dá muito mais trabalho viver duro do que investir duas horas por dia construindo um negócio de marketing multinível para  mudar a sua realidade financeira.
O que você prefere? Duas horas por dia de dois a cinco anos para construir um renda residual vitalícia e hereditária ou 24 horas por dia, durante 70 anos… e morrer duro feito um coco?
Dá muito mais trabalho viver como pobre!

Não é um esquema que o obrigue a comprar um monte de produtos logo de cara – como observei antes, isso é considerado esquema de pirâmide e é ilegal.
Não é um negócio para ficar rico depressa. Qualquer empresa que tenha essa colocação deve ser evitada.
Não precisa de muito dinheiro para começar. Em geral, você pode começar investindo menos de $ 300 e muitas vezes menos de $ 100.
Não é para preguiçosos. Não é um negócio que vai lhe render dinheiro enquanto você dorme ou vê televisão.
Não exige que você recrute à força a família e os amigos. Se o seu fornecedor acha que é mais importante recrutar amigos e parentes do que vender os produtos de qualidade que ele está fornecendo, você está na empresa errada.
[David Bach, autor do best-seller O Milionário Automático]

Faça o suficiente das coisas certas!

Por que nem todo muito chega ao Topo no marketing multinível? Por que nem todo mundo consegue ter sucesso nesse negócio? Muito simples. Porque nem todo mundo está disposto a fazer o suficiente das coisas certas… as coisas certas o suficiente.
Nem todo mundo está disposto a investir tempo suficiente, suficientemente. Todo dia, duas horas por dia, no mínimo. Isso é consistência!
Muitas pessoas fazem o suficiente, mas não das coisas certas. Muitas pessoas fazem as coisas certas, mas não o suficiente. Você precisa entender  e se comprometer: “ eu preciso fazer o suficiente das coisas certas”.
Vender, patrocinar e ensinar. Todo dia, de dois a cinco anos. Resultado: liberdade!

 16 razões – por que as pessoas falham no marketing multinível?

Se o marketing multinível é um negócio simples, que não exige grandes investimentos… Qualquer pessoa poder fazer, independente da sua formação, idade, experiência anterior ou ocupação… Por que nem todo mundo consegue ter o resultado que deseja? Aqui parto do princípio de que a empresa seja séria, com bons produtos e uma boa estrutura de suporte (retaguarda).
Na minha visão, as principais razões são:
  1. Não entende como o negócio funciona.
  2. Não teve acesso a um método de trabalho.
  3. Falta de apoio da linha ascendente.
  4. Não é disciplinado, não possui uma rotina diária.
  5. Não investe no mínimo duas horas por dia.
  6. Não participa dos treinamentos.
  7. Está sempre fora dos eventos.
  8. É negativo, crítico e reativo.
  9. Vive tentando criar um jeito novo de fazer as coisas.
  10. Acredita que somente trabalho pesado gera resultado.
  11. É influenciável, se deixa abater pelos comentários negativos.
  12. Não conta com o apoio do cônjuge.
  13. Não é ensinável.
  14. Não se tornou produto dos produtos.
  15. Medo da rejeição.
  16. PREGUIÇA. Muita preguiça mesmo…

Mais fácil ou mais seguro?

Sabemos que o multinível funciona. Multinível de verdade, com produtos que as pessoas precisam, por um preço que podem pagar.
Com suporte, investimento viável, um plano de remuneração que recompensa proporcional ao trabalho investido.
Não é possível ser fácil e seguro. Ou um, ou outro. O fácil pode até ser rápido. O rápido não tem garantia de ser permanente. E o que não é permanente pode deixar sequelas.
Mais fácil ou mais seguro? Eu escolho o mais seguro. E simples.

10 perguntas para patrocinar mais!

Pergunte, ouça… e patrocine!
  1. O que você faria com uma renda adicional de dois ou três mil reais por mês?
  2. Se tempo e dinheiro não fosse um problema para você, como seria a sua vida?
  3. Você trabalharia duas horas por dia durante três anos para conquistar uma renda adicional de cinco a dez mil reais pelo resto da vida?
  4. Você prefere ganhar mais dinheiro mais cedo ou menos dinheiro mais tarde?
  5. Sabia que você pode trabalhar por conta própria sem precisar largar o seu emprego?
  6. Se você perdesse o seu emprego hoje… teria um “plano b”?
  7. O que você acha de viver como um rico sem precisar ser milionário?
  8. Você concorda que se continuar fazendo o que sempre fez… continuará obtendo os mesmos resultados?
  9. Quais são as suas perspectivas concretas para os próximos 12 meses? Que resultado diferente pretende conquistar?
  10. O que você acha de acordar somente quando o sono acabar?
Você patrocina quando ouve!

http://ednaldobispo.wordpress.com/

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sorte ou competência, o que define o sucesso do gestor?



Perguntar a gestores de fundos ou consultores de investimentos se os retornos obtidos se devem ao conhecimento profissional ou à sorte tende a provocar longas pausas e muita agonia. Indignados, eles admitem que a sorte sempre é um componente, mas detestam dar muito crédito a ela. O assunto desperta lembranças ruins do período entre 2003 e 2007 quando, em retrospecto, era difícil separar a sorte das habilidades profissionais. Isso porque até mesmo os gestores fracos ou medianos podiam obter bons retornos nas fases de alta dos mercados.
Entretanto, desde o advento do aperto de crédito – e o contágio desenfreado que ele espalhou pelos mercados – a habilidade profissional tem estado mais em evidência, ou pelo menos há uma concordância maior sobre o que é habilidade. As pessoas que prestaram declarações para este artigo concordam que os investidores que estavam cautelosos com os imóveis e as ações em 2007, e aqueles que correram para os bônus corporativos e as ações, no fim de 2008 e em 2009, demonstraram ter habilidade.
É difícil encontrar histórias, nos últimos três anos, em que a sorte é o componente chave, mas no geral, quanto mais bem sucedido é um gerente de fundos, mais confiante ele é ao admitir que parte de seus retornos se deve a uma boa dose de sorte. Andrew Cole, um gestor multiativos do Baring Dynamic Asset Allocation Fund, admite que o retorno de 128% obtido sobre uma alocação de carteira de 3% em ouro, em 28 de setembro de 2007, foi pura sorte, ou no mínimo inesperadamente bom.
O fundo assumiu a posição quando a expectativa era de que o ouro iria manter seu valor enquanto outros ativos iriam cair. Todavia, uma combinação da queda surpreendente do mercado de ações, os temores resultantes de uma depressão e o impacto inesperado do afrouxamento quantitativo, puxou os preços para cima.
“Se você compra um ativo para diversificar barato e espera que ele fique caro, pode haver uma série de motivos inesperados pelos quais isso poderá acontecer”, afirma Cole. A mesma lógica se aplicou à sorte inesperada do fundo Global Absolute Return Strategy Fund da Standard Life. Ele comprou bônus de 30 anos do governo alemão em 2009 por “propósitos de proteção”, segundo Euan Munro, diretor de multiativos e de renda fixa.
“Estávamos em busca de um diversificador que nos rendesse algum dinheiro”, diz. Então, veio a crise periférica no começo deste ano e com os problemas na Grécia, Itália e Irlanda, ouve um voo para a qualidade, acrescenta. “Acreditávamos que iria funcionar, mas funcionou muito melhor do que imaginávamos.”
Os fundos de Munro e Cole seguem uma postura dinâmica de alocação de ativos, elaborada para proporcionar proteção contra as grandes quedas do mercado. Ao mesmo tempo, se aproveitam de novas oportunidades à medida que elas surgem. Uma abordagem que, quando bem sucedida, exige um alto nível de habilidade e indiscutivelmente uma dose muito pequena de sorte.
Por esse motivo, grandes consultores de investimentos passaram a ver essa abordagem – que avalia predominantemente o perfil relativo de risco/recompensa para a maior parte dos tipos de classes de ativos – como um novo paradigma para os investimentos e a melhor esperança de retornos com base na habilidade, e não na sorte.
John Belgrove, principal consultor da Hewitt Associates, diz: “Minha opinião é clara, uma postura diversificada, dinâmica, concentrada no risco, é o modelo que mais se enquadra nesse propósito hoje”, diz. Uma estrutura de investimentos sólida terá uma fonte diversificada de ideias de retorno em um modelo atento aos riscos. E a habilidade deve ser um complemento daqueles propensos aos ativos de melhor desempenho, e que evitam os ativos de desempenho mais fraco, afirma.
Yusuf Samad, diretor de investimentos da Aon Consulting, concorda: “Essas abordagens sofreram menos no aperto de crédito e, em alguns casos, conseguiram proteger o capital do investidor”, diz. Os casos são raros, observa, mas normalmente se concentram em não perder dinheiro e investir em múltiplas classes de ativos tradicionais. “A sorte é mais importante que a habilidade”.
A uniformidade dessas respostas é melhor entendida por meio de alguns estudos de casos de fundos de pensão que se beneficiaram das estratégias de alocação dinâmica de ativos. O fundo de pensão de 245 milhões de libras (US$ 391 milhões) da Selex, a companhia aeroespacial e de dispositivos eletrônicos militares, com cerca de 4 mil membros, colocou seus ativos nas mãos dos consultores de investimentos P-Solve em 2005. A estratégia de investimentos multiativos conseguiu retornos anualizados de 26,1% em três anos até 31 de março, comparados a uma média de 2,5% dos outros fundos.
Jack Berry, diretor-executivo da P-Solve, diz que o fundo da Selex beneficiou-se particularmente de uma postura ativa no hedging de juros e riscos de inflação, que respondeu talvez por metade dos ganhos. Mas, embora este tenha sido um retorno incomumente bom, ele diz que a abordagem da “rotatividade dinâmica de ativos” adotada pela consultoria no geral sempre tem mais chances de superar as estratégias mais tradicionais.
Um cliente da companhia desde o fim de 2003 vem conseguindo retornos anualizados de 8,9%. “Se eles estivessem nas ações, teriam ganhado 5% ao ano, e 5,7% em um portfólio diversificado estático”, afirma Berry.
Portanto, será este realmente o caminho a ser seguido? É claro que há vozes discordantes e céticas. Clive Gilchrist, vice-presidente da BesTrustees, diz: “Todo mundo está buscando retornos sem risco”. Para ele, os gestores de fundos de ações com liberdade para mudar para outras classes de ativos podem trabalhar isso, de modo a reduzir a volatilidade. Mas isso provavelmente também reduzirá os retornos. Num cenário “normal”, onde as ações têm desempenho melhor que os bônus, os resultados podem não ser tão bons, conclui. 

Fonte: Financial Times

domingo, 6 de novembro de 2011

Vale a pena agir com ética?


 
A resposta é um único, mega, forte e longo SIM!
Sabe, existem algumas qualidades e virtudes que quase não vemos mais hoje em dia no mundo dos negócios e, pelo que tenho percebido, ética é uma delas. Sempre me surpreendo com o nível onde as pessoas descem simplesmente para progredir, ganhar uma negociação ou até mesmo uma promoção. Algumas não estão nem um pouco preocupadas com as outras pessoas ou com as consequências de suas ações.
Ética. A ética nasce de seus valores, princípios que devem sempre ser selados e protegidos, caso contrário sua integridade estará em jogo.
Às vezes, quando somos vítimas, tratados com injustiça ou falta de ética, tanto na vida pessoal quanto na profissional, reagimos naturalmente dando o troco na mesma moeda. Parece ser a maneira mais obvia de se defender, mas esse modo de agir não nos ensina nada. Atuando assim, estamos favorecendo e confirmando as ações desleais e nos tornando mais iguais a este nível de seres humanos cujo número aumenta a cada dia. Pode até ser que essa atitude (dar o troco na mesma moeda) possa nos dar uma sensação agradável, mas será apenas temporária.
...A ética nasce de seus valores, princípios que devem sempre ser selados e protegidos, caso contrário sua integridade estará em jogo...
Eu e você precisamos combater essas atitudes antiéticas e de baixo nível com atitudes éticas e positivas. Agir nestas situações com um padrão mais elevado irá nos colocar automaticamente acima daqueles que nos trataram mal. Não tente mostrar isso no exato momento para a pessoa que o tratou injustamente, pois isso não fará efeito algum. Reaja de uma maneira que mostre, através de suas ações, que essa pessoa deveria se envergonhar do que fez. Afinal, ações valem mais do que palavras e ações positivas e com ética valem mais ainda.
O mercado de trabalho é um mundo competitivo, mas isso não nos dá o direito de magoar ou tratar com injustiça as pessoas que nos rodeiam. Pelo contrário, nosso dever é ajudá-las a conquistar o que querem para suas vidas, mostrando que vale muito a pena ser ético.
...Ações valem mais do que palavras e ações positivas e com ética, valem mais ainda....
Não desça ao nível indesejado das outras pessoas.
não há desculpas para baixar os padrões e comportamento ético a fim de provar que se está certo”
Justin Herald
Pense nistoDesejo a você tudo de bom e muito mais.
Jeremias Oberherr é palestrante e coach executivo especializado em desenvolvimento profissional, liderança e desenvolvimento de equipes. Jeremias conheceu o fantástico mundo das vendas aos 12 anos de idade, no qual é apaixonado até hoje.
Começou sua carreira de palestrante aos 15 anos (feito que garantiu sua certificação pelo Guinness Brasil como palestrante mais jovem do Brasil).
Hoje nesta nova geração Jemerias Oberherr é considerado um dos palestrantes mais inovadores e práticos e mais bem preparado quando o assunto é desenvolvimento profissional, liderança, vendas e programação neurolinguistica.
Abalizado em Gestão de Pessoas pela Fundação Getúlio Vargas, Global Business Administration em Liderança e Desenvolvimento de Equipes também pela FGV, autor dos livros "Os 5 Princípios do Sucesso" e "Como ser o Profissional que o Mercado Precisa" e também da coleção de CDs "Comportamentos para uma vida de Sucesso". Apresentador de programas de rádio sobre atitudes e comportamentos vencedores.
Seus artigos são publicados e mais de 31 mídias entre revistas, jornais, sites e rádios.
E-mail: contato@jeremiasoberherr.com.br/ Site: www.jeremiasoberherr.com.br/ Twitter: @jereoberherr